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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

A Receita Mais Simples


O filósofo alemão Nietzsche afirmou que na "batalha a que chamamos vida", precisamos não de bondade mas de força, não de humildade mas de orgulho, não de altruísmo mas de inteligência decidida. Que a igualdade e a democracia vão contra a essência da seleção e da sobrevivência; que não são as massas, mas o gênio, a meta da evolução; que não é a justiça, mas a força, o árbitro de todos os destinos. A vida como uma batalha e a importância da força e da inteligência são conceitos egoístas que floresceram durante a era da industrialização da nossa civilização ocidental. Foi quando os tradicionais valores da solidariedade, do respeito aos mais velhos, do amor e da fraternidade, deram lugar à valorização da competitividade, produtividade, força e desempenho, que mais e melhores lucros proporcionam às indústrias e empresas.

Mas o egoísmo é um grande empecilho para a felicidade. Ser feliz é saber partilhar, exercer a solidariedade. Saber que somos parte de um todo, a humanidade; e que esse todo é parte de um todo maior, a natureza. Quanto mais inseridos estivermos no processo coletivo, menos nos incomodarão nossas pequenas dificuldades pessoais. Isso não significa abrir mão de nossa individualidade. Ao contrário, temos para com a natureza o compromisso de zelarmos por nós mesmos e desenvolvermos, na medida de nossas capacidades.

Nossa busca de felicidade não deve ser uma procura egoísta, mas uma tentativa de partilha fraterna. Não é possível ajudar alguém a ser feliz se não estamos felizes. Portanto, para poder dar a mão aos outros é fundamental que sejamos capazes de estar felizes. A receita é simples: ser feliz e contaminar o maior número possível de pessoas com nossa felicidade. Isto é ser um bom cidadão, ou simplesmente um ser humano em busca de sua felicidade.

“Ser feliz é saber que somos partes de um todo, a humanidade; e que esse todo é parte de um todo maior, a natureza”.

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Sonho, Instrumento de Felicidade


Sonhar é uma das formas mais fascinantes de colocar a mente em funcionamento. Existem duas maneiras de sonhar. O sonho acontece quando se está dormindo (e nestes momentos não podemos controlar o que sonhamos), e também quando se está acordado – o que se costuma chamar de devaneio, quando conseguimos controlar o fluxo de nossos sonhos e direcioná-los com a nossa vontade. A atividade de sonhar é extremamente criativa, pois facilita às pessoas o uso da imaginação. Diversos cientistas já contaram que solucionaram difíceis problemas profissionais através de devaneios durante o dia ou de sonhos noturnos quando, dormindo, encontraram soluções criativas para dificuldades que não estavam conseguindo resolver.

Existem dois tipos de sonhadores. Algumas pessoas se limitam a sonhar, sem procurar uma oportunidade para transformar seus sonhos em realidade. São os que usam o sonho como um substituto da realidade. Tiram prazer de suas criações imaginárias e se sentem recompensados em fantasiar situações que poderia lhes dar prazer e satisfação caso se tornassem realidade. O prazer que obtêm através da imaginação lhes basta e eles substituem a realização pelo sonho. Trata-se de uma espécie mental de masturbação e, como tal, completamente estéril. É uma evolução positiva conseguir tornar-se sonhador do outro tipo. Esses são os que utilizam o sonho como um prelúdio à ação e não como um substituto dela. Para eles, sonhar é o ponto de partida para uma vida plena e criativa.

É por meio do sonho que se constrói e se modifica a realidade. Todas as realizações humanas, sem exceção, tiveram como ponto de partida um sonho. Dar forma real a um sonho talvez seja a grande vocação de todos nós e um dos privilégios dos seres humanos. O grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw (1856-1950) descrevia o seu processo criativo dizendo: “Eu sonho com coisas que nunca existiram e me pergunto: por que não?”

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 27 de julho de 2014

Remoer Velhas Feridas


A maioria de nós tem o hábito de ficar remoendo os acontecimentos do passado, desperdiçando tempo tentando imaginar como teria sido nossa vida caso os fatos tivessem ocorrido de outra forma. Fantasiamos com uma grande quantidade de "ses": se eu tivesse feito isto ou não tivesse feito aquilo, se determinada pessoa tivesse agido de outra maneira etc. Tudo isso, é evidente, não muda em nada nossa vida presente e, além disso, costuma nos encher de tristeza. Quando mergulhamos neste estado de espírito e nos voltamos para examinar, rememorar e lamentar o passado, o melhor a fazer é lembrar que o passado não muda, sendo portanto inútil sofrer outra vez pelo que já aconteceu e que portanto devemos seguir. Devemos parar de pensar em coisas que só nos trazem sofrimento e nos deixam em uma situação de impotência.

Como sucede com a maioria dos conselhos, este é fácil de ser dado e difícil de ser posto em prática, pois exige forte domínio sobre nossa imaginação e sobre o fluxo de nossas idéias. Quando entendemos que não vale a pena cultivar determinados pensamentos e lembranças, temos que aprender a afastá-los quando estes surgem em nossa mente. É da natureza humana a tendência de ficar remoendo velhas feridas que voltam a sangrar e nos ajudam a nos sentirmos vítimas. Precisamos nos disciplinar para, aos poucos, fazer valer nossa vontade e apagar essas ideias, decorrentes da tentação sempre presente de permanecer no confotável papel de vítima impotente. Quando conseguimos, abrimos um novo portal para o caminho da felicidade.

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Lente Corretora da Razão


Os maus tratos recebidos durante a infância são as principais causas de baixa auto-estima. Isto se deve à facilidade com que tais maus tratos são interpretados pelas crianças como uma prova de sua falta de valor e, portanto, como indicação de que não devem se prezar. Quando uma criança recebe pouco amor, a conseqüência dessa situação será auto-estima diminuída. Quanto maior for o sentimento de estar recebendo pouco amor, ou quanto menores forem as manifestações de amor, mais grave será a baixa auto-estima. Devido ao seu natural egocentrismo, a criança interpreta o fato de estar sendo pouco amada como uma conseqüência de não merecer ser amada e, portanto, entende que ela também não deve amar a si mesma.

O adulto que viveu, durante sua infância, essa situação traumática, tem dificuldade para acreditar que é amado e costuma exigir constantes provas de amor de seu parceiro. Ele, no fundo, mesmo que não o perceba conscientemente, não se acredita merecedor de amor, por causa de suas vivências de infância. Uma prova de amor dura poucos dias. Sucessivos e incessantes gestos de amor nunca chegam a ser satisfatórios. Seu sentimento pode ser assim traduzido: "Se meus pais não me amaram, eu não mereço ser amado, não tenho razões para me amar e todo amor que eu estiver recebendo é falso ou conseqüência de um engano.”

A solução para esta situação é trabalhosa de ser atingida, embora fácil de ser descrita. É necessário que a pessoa carente de auto-estima perceba que sua dificuldade é interna e que, por isto, não poderá ser resolvida com gestos externos. Precisa aceitar que cabe a ela transformar sua forma de reagir. Seus sentimentos não desaparecerão, mas na medida em que ela entender que os sentimentos são falsos e enganosos passará, a dar cada vez menos importância a eles e deixará de agir levada pelo impulso. A razão, nesta situação, serve como uma lente corretora que mostra a realidade, corrigindo a miopia de um sentimento equivocado. Assim a pessoa pode vir a apreciar o amor que desperta nos outros e também retribuí-lo, revigorando sua própria capacidade de amar.

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Sentir Pena De Si Mesmo?


Quase todos nós caímos, por vezes, na armadilha da autopiedade. Mas algumas pessoas não conseguem se libertar dela. Aqueles que ficam com pena de si mesmos são facilmente reconhecíveis. Contam, com riqueza de detalhes, episódios tristes e dolorosos de suas vidas, guardados como se fossem recordações dignas de um álbum. O que dá pena não são as situações sofridas - porque sofrimentos todos nós vivemos - mas a dificuldade que estas pessoas apresentam em superar os traumas ocorridos e deixá-los no passado. É lamentável que eles se disponham a viver colecionando dores, sofrimentos e -- principalmente -- rancores e amarguras. Estas lembranças só servem para aumentar o peso da existência.

O maior perigo destas atitudes reside no fato de que toda a vida da pessoa fica contaminada pelos acontecimentos antigos e tudo de novo que acontece é avaliado como se fosse uma repetição do passado. As pessoas que foram traídas passam a esperar de cada pessoa que delas se aproxima uma nova traição. Aqueles que foram agredidos vêem uma agressão em cada nova situação de vida, e assim por diante.

Além disto, quando cultivamos a atitude de ter pena de nós mesmos, estamos nos colocando voluntariamente em uma situação de fragilidade e inferioridade. Seria muito melhor fazer um esforço para virar a página e deixar o passado se desfazer na poeira do tempo.

É preferível tentarmos esquecer o passado e nos esforçarmos para conseguir nos libertar dos sentimentos negativos. Aprendermos quais são os nossos ideais e lutarmos para conquistá-los. E precisamos estabelecer projetos de vida que sejam possíveis de serem realizados e nos ligarmos neles e em sua execução. Isto é muito mais positivo do que ficarmos vitimados por infortúnios passados e por isto negarmos a nós mesmos a possibilidade de conquistar a felicidade.

A vida é difícil para todos nós. Saber disto nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. Justificar a autopiedade toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades. Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer.

É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão próximos e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento e de um abraço de conforto. E usar sempre nossas melhores qualidades para resolver problemas, que são as capacidades de amar, de tolerar e de rir.

Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e quando não as encontram se esforçam por criá-las. Quem acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que nos chegam às mãos.

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

quarta-feira, 4 de junho de 2014

A Doença Chamada Ciúme


Reconhecer os próprios defeitos (insegurança, possessividade e ciúmes descontrolados) e perceber que a solução está em amar e ser amado é um bom caminho para a felicidade a dois. Questionar-se a respeito da razão do medo de perder o outro e lembrar-se de que ele estar conosco é uma escolha dele também ajuda. Observar que as manifestações do próprio ciúme em nada ajudam a melhorar a situação e que pegar no pé dele só pode ajudar a afastá-lo pode ser útil para lidar com o ciúme. Por que não procurar confiar no amor do parceiro e tentar amá-lo de forma relaxada, descontraída?

A melhor maneira de superar o ciúme é não dar importância a ele. Sempre que as pessoas se relacionam amorosamente, estão se sujeitando à possibilidade do parceiro ter um envolvimento com outra pessoa. Se isto incomodar demais, fica difícil casar, a não ser que o ciumento se iluda acreditando na certeza da fidelidade do outro. A única solução é confiar na própria capacidade de superar eventuais infidelidades.

Os ciumentos costumam ter a ilusão de que se controlarem o parceiro poderão ficar protegidos contra a traição e por isto dispender tempo e energia nessa tarefa inútil e ridícula. O ciúme é um sentimento natural e inevitável. Mas devemos combatê-lo por ser irracional e prejudicial às relações amorosas. O ciúme precisa estar sempre sob nosso controle. Não devemos nunca nos deixar controlar por ele. Quando a pessoa perde o controle sobre seu ciúme se torna um ciumento e age de forma doentia, com o seu companheiro. Ciúme descontrolado é uma doença, e difícil de ser tratada.

Luiz Alberto Py
Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Você está preparado para amar?


Muitos são os que sonham com um companheiro ou companheira para a vida. Sofrem com a solidão e por não achar alguém com quem partilhar seu destino. Relembram namoros que não foram adiante e lamentam os obstáculos que enfrentam para encontrar outra pessoa e tentar iniciar um projeto de vida a dois.

Por vezes se perguntam se existe algum motivo para que existam tantas dificuldades para se alcançar um objetivo aparentemente tão simples.

Desconfiam que possa existir alguma informação que lhes esteja faltando, que seja a causa do impedimento para chegar ao resultado desejado. Há um antigo provérbio indiano que diz: "Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece". O sentido desta frase pode se resumir na importância da pessoa se dedicar à preparação pessoal em vez de sair à procura do professor que vá resolver suas dificuldades. Trazendo esta questão para o campo amoroso, sugiro que, em vez de se esperar ou procurar pelo príncipe ou pela princesa encantados, melhor será procurar sempre se aprimorar como pessoa para poder ser uma melhor companhia em uma possível relação a dois.

Dentro desta ideia, é bom pensar que embora a motivação para o relacionamento seja atender nossos desejos e nossas necessidades, é importante nunca perdermos de vista os desejos e necessidades de nosso parceiro. Somente quando nos dispomos a cuidar da pessoa amada e a oferecer a ela não o que nos seja conveniente e melhor, mas sim o que ela deseje de nós e considere o melhor que temos para partilhar, é que poderemos solidificar e fortalecer o relacionamento, para que ele continue e enriqueça nosso futuro.

A importância do namoro

Namoro é a fase inicial do relacionamento entre um casal. É um período de ensaio, quando os dois começam a se conhecer. Não existe a obrigação de dar certo e o mais provável é que termine porque um ou os dois se desinteressam do outro. É muito raro que o primeiro namoro evolua até o casamento, mais raro ainda que esse casamento dê certo. Mas vale a pena namorar, porque é bom, porque se aprende muito e se ganha experiência ao namorar. Este aprendizado vai ser necessário no futuro, quando o verdadeiro amor aparecer e houver necessidade de se estar preparado para reconhecer a importância desta pessoa e se precisar estar pronto para desenvolver com ela um relacionamento sólido e duradouro.

Convém lembrar que o namoro é uma relação de amor, um exercício de amar e ser amado. Amar é uma atitude de generosidade. Para poder amar, as pessoas precisam, em primeiro lugar, de ter amor por si mesmo, portanto de desenvolver sua autoestima. Durante o relacionamento, deve-se pensar sempre no interesse de seu parceiro e se assegurar de que ele pensa da mesma forma.

Amar consiste em tentar ajudar a pessoa amada a ser feliz. Amor entre adultos exige reciprocidade, amar sozinho, sem ser correspondido, não tem sentido: uma relação é boa somente quando é boa para ambos. Se um está feliz e o outro não, o namoro não é bom. Para uma relação evoluir é preciso que ambos se esforcem, senão ela fica estagnada. Finalmente, não se pode esquecer de que o ciúme, por mais natural que seja, é um instinto animal que precisa ser dominado e deve ser cuidadosamente mantido à distância.

Luiz Alberto Py
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

As Cartas Certas



A vida é difícil para todos. Saber disto ajuda porque nos poupa da auto-piedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar algum. A autopiedade, para ser justificada, nos consome um tempo enorme na construção de argumentos e motivos que nos levam a nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades.

Não vale a pena perder tempo com queixas a respeito dos obstáculos a serem superados para se sobreviver e crescer. É preferível ser generoso com o próximo, ajudando os que precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto.

Para resolver os problemas, lance mão de suas melhores qualidades: capacidade de amar, tolerar e rir. Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos.

As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e, se não as encontram esforçam-se por criá-las. Enquanto se acreditar que a vida é um jogo de sorte, perde-se sempre. O importante não é ter boas cartas, mas usar bem as que foram recebidas.

Luiz Alberto Py
Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Os "ses" Da Vida

A maioria de nós tem o hábito de ficar remoendo os acontecimentos do passado, desperdiçando tempo tentando imaginar como teria sido nossa vida caso os fatos tivessem ocorrido de outra forma. Fantasiamos com uma grande quantidade de "ses": se eu tivesse feito isto ou não tivesse feito aquilo, se determinada pessoa tivesse agido de outra maneira etc. Tudo isso, é evidente, não muda em nada nossa vida presente e, além disso, costuma nos encher de tristeza. Quando mergulhamos neste estado de espírito e nos voltamos para examinar, rememorar e lamentar o passado, o melhor a fazer é lembrar que o passado não muda, sendo portanto inútil sofrer outra vez pelo que já aconteceu e que portanto devemos seguir. Devemos parar de pensar em coisas que só nos trazem sofrimento e nos deixam em uma situação de impotência.

Como sucede com a maioria dos conselhos, este é fácil de ser dado e difícil de ser posto em prática, pois exige forte domínio sobre nossa imaginação e sobre o fluxo de nossas idéias. Quando entendemos que não vale a pena cultivar determinados pensamentos e lembranças, temos que aprender a afastá-los quando estes sugem em nossa mente. É da natureza humana a tendência de ficar remoendo velhas feridas que voltam a sangrar e nos ajudam a nos sentirmos vítimas. Precisamos nos disciplinar para, aos poucos, fazer valer nossa vontade e apagar essas idéias, decorrentes da tentação sempre presente de permanecer no confotável papel de vítima impotente. Quando conseguimos, abrimos um novo portal para o caminho da felicidade.

Luiz Alberto Py
Meus amigos(as) a todos um otimo Dia de muita Paz
Força Sempre
Abraços
Claudio Pacheco

domingo, 1 de janeiro de 2012

Não fique remoendo os acontecimentos do Passado

A maioria de nós tem o hábito de ficar remoendo os acontecimentos do passado, desperdiçando tempo tentando imaginar como teria sido nossa vida caso os fatos tivessem ocorrido de outra forma. Fantasiamos com uma grande quantidade de "ses": se eu tivesse feito isto ou não tivesse feito aquilo, se determinada pessoa tivesse agido de outra maneira etc. Tudo isso, é evidente, não muda em nada nossa vida presente e, além disso, costuma nos encher de tristeza. Quando mergulhamos neste estado de espírito e nos voltamos para examinar, rememorar e lamentar o passado, o melhor a fazer é lembrar que o passado não muda, sendo portanto inútil sofrer outra vez pelo que já aconteceu e que portanto devemos seguir. Devemos parar de pensar em coisas que só nos trazem sofrimento e nos deixam em uma situação de impotência.
Como sucede com a maioria dos conselhos, este é fácil de ser dado e difícil de ser posto em prática, pois exige forte domínio sobre nossa imaginação e sobre o fluxo de nossas idéias. Quando entendemos que não vale a pena cultivar determinados pensamentos e lembranças, temos que aprender a afastá-los quando estes sugem em nossa mente. É da natureza humana a tendência de ficar remoendo velhas feridas que voltam a sangrar e nos ajudam a nos sentirmos vítimas. Precisamos nos disciplinar para, aos poucos, fazer valer nossa vontade e apagar essas idéias, decorrentes da tentação sempre presente de permanecer no confotável papel de vítima impotente. Quando conseguimos, abrimos um novo portal para o caminho da felicidade.
Luiz Alberto Py
Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia De Muita paz em seus Corações.
Abraços a todos
Claudio Pacheco