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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Abra a sua Porta

Felicidade é o estado natural de todas as pessoas. Se não somos e nem encontramos pessoas felizes é porque estamos presos a muitas idéias, comportamentos e seres que nos impedem de vivenciar essa realidade.

Quem tiver coragem, pode visualizar atrás de si um enorme presídio, é um local sombrio e cheio de sofrimento. Ali tem guardas, cerca de arame farpado e até um fosso desencorajando qualquer um a entrar ou sair dali. Mas o presídio é seu, e nas suas mãos está um grande molho de chaves, abra o portão e entre.
No primeiro andar tem muitas portas, algumas estão emperradas e são difíceis de abrir, pois foram fechadas há tanto tempo que parece natural ficar assim.
São portas que fechamos em nós mesmos por crenças errôneas sobre a maneira de viver. Conheci uma senhora que tomava remédio para insônia porque não conseguia dormir antes das 2h da madrugada. Perguntei se ela se sentia disposta à noite e se conseguia dormir de manhã, sim e sim. Isso não é insônia, a própria natureza cria diferenças nas pessoas, algumas tem mais disposição pela manhã, outros pela tarde, outros à noite ou durante a madrugada. Aquela senhora lutava contra a própria natureza e se sentia culpada porque acreditava que é errado levantar tarde, mesmo que produzisse um trabalho melhor de noite.
Por falar em trabalho, essa é uma das portas mais difíceis de abrir, pois temos muitas crenças sobre isso. Desde criança nos é ensinado que precisamos competir no mercado de trabalho e escolhemos empregos com os quais podemos ser admirados e respeitados. Não nos é dito para sermos felizes e pouco somos incentivados a procurar talentos naturais. A maioria não gosta do trabalho que realiza e vive infeliz por causa disso.
Quando temos a coragem de desafiar as próprias crenças e abrir as portas para ver o que há por trás delas, um grande fluxo de energia é liberado, é o que se sente como ALÍVIO.

Alguns acham que pagamos um preço alto ao largar o que temos, para buscar o que pode nos fazer feliz. Eu digo que, para nos manter como estamos, pagamos o preço pior: a infelicidade.
Abaixo do térreo existe um outro nível no nosso presídio, vamos descer ao subsolo. Ali encontramos muitas portas e só temos uma chave. É assim porque nós acreditamos que outras pessoas é que trancaram essas portas. A mãe doente, o parceiro que humilha, o chefe que odeia, o ser amado que despreza. Parece que os outros tem o poder de abrir essas portas se fizerem aquilo que desejamos. Mas olhe de novo para a chave nas suas mãos, é uma chave-mestra e pode abrir qualquer porta. Não dependemos da ação de ninguém para ser feliz. É preciso muita coragem para reconhecer isso.
Se deseja continuar, é preciso descer mais um pouco para abrir um outro nível de conscientização sobre a felicidade. O problema lá embaixo é não haver portas. O acesso é livre e muitos seres negativos se aproveitam da nossa negatividade para se alimentar da nossa energia sugando a nossa vitalidade. Não tenha medo de olhar para eles, pois não podem causar nenhum mal além daquele que já vem causando por toda a sua vida. Eles influenciam a mente causando medo, insegurança, pessimismo, raiva, descrença e muita infelicidade. Porque essas emoções abaixam a nossa freqüência vibratória deixando-nos no mesmo nível que eles.
Eles se esforçam o tempo todo para nos manter ao seu alcance e, enquanto preferirmos deixar as coisas como estão porque se acomodar é mais fácil, infelizes permaneceremos. Mas natural isso não é.

 Zantina
Meus amigos(as) a todos um otimo Dia de muita Paz
Força Sempre
Abraços
Claudio Pacheco

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