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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A felicidade é um jeito de viver!


"A felicidade é um jeito de viver.
Não curta somente a calmaria, aproveite a tempestade.
Tudo enriquece a vida.
Ela não pode ser vivida somente dentro de uma casa,
a vida tem que ser experimentada dentro do Universo.
A felicidade é um jeito de viver,
é uma postura de vida,
é uma maneira de estar agradecido a tudo,
não somente ao sol, mas também à lua,
não somente a quem lhe estende a mão,
mas também a quem o abandona,
pois certamente nesse abandono
existe a possibilidade de descobrir a força
que existe dentro de você."

(Roberto Shinyashiki)
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Resgate Sua Essência


A acumulação de riquezas e a ostentação estão deturpando os valores das coisas e das pessoas. Em um mundo em que o dinheiro é mais valorizado que os sentimentos, a aparência também acaba sendo mais importante que a essência. Conseqüentemente, a vida, que antes era palco da luta entre o ser e o ter, agora se tornou um campo de batalha entre o ser e o parecer.

Antigamente, quem não conseguia ser procurava ter bens materiais para conquistar a admiração dos outros. Assim, algumas pessoas que não conseguiam ser cultas compravam carros caros para mostrar que eram importantes.
Algumas pessoas que não eram educadas davam gordas gorjetas aos garçons para ser bem tratadas, apesar de suas grosserias. Alguns homens que não conseguiam atrair as mulheres que desejavam conquistar, davam presentes caros para impressionar. Entretanto, como a cada dia está mais difícil ter, muitas pessoas passaram a buscar maneiras de parecer ter.

Parece que elas têm uma bolsa de grife.
Parece que têm um relógio caríssimo.
E algumas procuram ainda algo pior: parecer ser!

Querem parecer cultas só porque compram muitos livros. Querem parecer competentes apenas porque usam palavras em inglês.
A cobrança para obter sucesso a todo custo criou uma multidão que se sente perdedora.
A exigência para sorrir o tempo todo fez com que entrássemos em contato com nossa infelicidade.
A pressão para comprar tudo o que é lançado fez com que dinheiro nenhum fosse suficiente para saciar nossos desejos.
Apesar de sentir-se frustradas, as pessoas se cobram seguir adiante com uma maneira de viver que não faz sentido para elas. E investem mais e mais nas aparências... Passam a se cobrar estar alegres o tempo todo, mas como não conseguem, começam a fazer qualquer coisa para parecer felizes.

Passam a se cobrar ser bem-sucedidas financeiramente, mas como nem todas conseguem isso, começam a comprar coisas que demonstrem ser pessoas de sucesso. Para ter o que mostrar, fazem dívidas que não conseguirão pagar. Compram bens materiais em vez de investir no crescimento pessoal. Compram falsificações para vender a ilusão de que têm muito dinheiro. Investem sua energia em impressionar os outros em vez de seguir seu caminho de plenitude.

Gastam o tempo com frivolidades em vez de criar riquezas duradouras. Tentam satisfazer os outros, mas não sabem o que é estar de bem com a vida.

(Roberto Shinyashiki)
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domingo, 25 de janeiro de 2015

As Atitudes Tudo ou Nada


Percebo que as pessoas que decidem
transformar sua vida
desenvolvem um tipo especial de atitude.
Elas se empenham em cada ação
como se a vida inteira dependesse desse esforço.
Elas vêem a construção do futuro como a única forma de viver
como fazem os oficiais com seus soldados
em situações desfavoráveis de batalha.
Em outras palavras,
decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais, é importante assumir,
também, um comportamento radical.
Nos grupos de Alcoólicos Anônimos fala-se muito
sobre o perigo de tomar um único copo de bebida,
pois a decisão de parar de beber tem que vir
acompanhada de uma atitude do tipo tudo ou nada.
Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha
não pode mais chegar atrasada ao emprego
porque perdeu a hora.
Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz
porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.
Um empresário que está à beira da falência
não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada
é somente o primeiro passo.
Depois da decisão, precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam,
mas querem levar a vida de solteiras.
Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos,
mas querem continuar a viver
como se os filhos não existissem.
Resultado, teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se, há dois tipos de atitudes:
as atitudes tudo ou nada
e as atitudes mais ou menos.
Uma atitude mais ou menos sempre leva
a um resultado medíocre.
É importante entender com toda clareza que,
durante um processo de transformação radical,
a atitude de fazer um pouco de cada vez
nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos
se não fizéssemos nada.
Quem quer fazer uma revolução na vida
precisa tomar uma atitude radical.
E, quando se toma uma decisão radical,
é preciso continuar caminhando
pela estrada que escolhemos com comprometimento,
determinação e fé.
Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade
das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor
como se sua respiração dependesse
da respiração do seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades
como se houvesse apenas você no mundo
para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão
como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse
a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos
com a determinação de um faminto
que anseia por um prato de comida.
Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida
como se seu corpo e sua alma fossem
os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola,
mas não bater as asas para valer,
jamais poderá voar de verdade!

Roberto Shinyashiki
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A Vida é Cíclica


O mundo moderno nos convida à correria e, em função disso, não temos tempo de observar a natureza, nossa grande mestra. Quem olha o mar e percebe as marés, as ondas e os ventos pode verificar como tudo tem seu ciclo.

O dia e a noite, as estações do ano, o sol e a chuva, a vida e a morte. O ser humano, com sua sede de poder, procura imobilizar a vida e torná-la certinha, rígida como uma estátua. Mas a vida é dinâmica. Hoje você está bem, amanhã pode não estar...

A vida flui como as ondas do mar e, como um surfista, você precisa aprender a aproveitar suas subidas e descidas, mergulhar e retornar à tona, manter-se na superfície de acordo com o movimento da água.

Quando você resolve eliminar de sua vida o fluxo das ondas e permanecer apenas como observador passivo, você está anulando a sua força vital!... Afinal, a vida é uma interminável aventura. E a sabedoria está em saber surfar nas ondas da vida.

Roberto Shinyashiki
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Um meio ou uma desculpa?


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA."

Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite....
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Hábitos e Atitudes: dá para trocar?


Crescer não significa só aprender. É preciso que os conhecimentos transformem-se em atitudes. E muitas vezes isso não acontece porque não queremos abandonar velhos comportamentos. Faz tanto tempo que convivemos com eles que parece que fazem parte de nossa identidade, de nossa natureza.

No entanto, pensamentos, sentimentos e atitudes são como roupas: estão em você mas não são você. Se já não servem mais, abandone-os e procure idéias novas que lhe tragam os resultados desejados. Você tem de ser dono de seus pensamentos, e não escravo deles.

Os maiores escravizadores dos seres humanos são:

1. Os hábitos – aquela frase “Eu sempre fui assim” condena você a continuar sempre assim. Você sempre foi assim porque o ensinaram a ser assim. Então, escolha ser de outra maneira e vai descobrir que, aos poucos, estará agindo de modo diferente. Não seja escravo do passado. Se tiver de ser escravo, seja escravo dos seus sonhos.

2. A auto-imagem – a maneira como você se vê impede você de ser você mesmo. Quando alguém diz “Eu sou assim”, não consegue descobrir que é muito maior do que sua imagem. Quando alguém diz “Eu sou tímido”, não consegue deixar de ser tímido. Não crie rótulos para você. Rótulos são bons para refrigerantes. Você é muito mais do que uma marca de refrigerante. Preste atenção em você e descubra-se maior do que os seus rótulos.

3. A opinião dos outros – há muita gente que sempre muda de caminho porque quer agradar a todo o mundo. Escolha seus orientadores e mantenha a sua rota. Você tem de confiar em você, mesmo que ninguém confie. Esteja sempre pronto a reavaliar a sua estratégia, mas não deixe os outros pilotarem o barco da sua vida.

Para mudar nossa mentalidade e nossas atitudes, é preciso que estejamos dispostos a enfrentar o desconhecido. E é frequentemente aí que começam os problemas, porque, mesmo enfrentando dificuldades, as pessoas preferem dizer: “Eu sempre fiz assim e sempre funcionou!”.

Só que o “sempre foi assim” é uma ilusão e, na maioria das vezes, a desculpa para não evoluir. Os campeões adoram o desafio de fazer diferente, têm prazer em ser diferentes, são fascinados pelo pensar diferente, porque sabem que os desafios os obrigam a crescer.

Enquanto isso, os perdedores dizem que “Já está bom”. E ficam parados no mesmo lugar. Para os perdedores, a acomodação é fácil. Para os campeões, é uma sentença de morte.

Comprometa-se com o que você se propõe, pois assim terá forças para as mudanças que forem necessárias. Mais importante do que o desejo de mudar é o comprometimento com a mudança.

Roberto Shinyashiki
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sábado, 18 de outubro de 2014

A Felicidade é Possível


A luta pela sobrevivência está brutalizando o ser humano. As pessoas vivem extremamente pressionadas. A competição tem servido como justificativa para todos os tipos de absurdos. Milhões de anos depois do homem das cavernas, a vida continua sendo um campo de batalha. As pessoas destroem a si mesmas e aos outros para atingir suas metas. A maneira como constroem seu sucesso é agressiva, e a vitória é saboreada solitariamente, devido ao medo dos adversários.

O preço disso tudo tem sido muito alto. É impressionante o aumento do número de famílias desagregadas, do consumo de drogas e da violência insana que nos cerca. Há empresas cujos gerentes, com mais de dez anos de casa, sofreram infarto. Em muitas delas, as pessoas são consumidas como laranjas: espreme-se o suco e joga-se fora o que delas sobrou, o bagaço. Perdeu-se a dimensão do ser humano. Os Tempos Modernos de Chaplin estão cada dia mais atuais.

A sociedade transformou-se em um liquidificador de sonhos, triturando a nobreza da maioria das pessoas. Os sonhos vão sendo substituídos por destruição.

Na adolescência, queremos viver um grande amor, mas depois dominamos a pessoa amada.
Na juventude, sonhamos criar um planeta melhor, mas depois de algum tempo só pensamos em juntar o máximo possível de dinheiro.

Queremos ser amigos de nossos filhos, mas exigimos deles obediência incondicional.
No começo da vida profissional, toda pessoa quer um trabalho que a realize. Algum tempo depois, essa realização significa conseguir dinheiro suficiente para comprar tudo aquilo que se deseja ou para pagar as contas no final do mês.

Chamam a isso processo de maturidade. As pessoas substituem a ingenuidade pelo realismo. Na verdade, o que ocorre é um empobrecimento da vida. Os sonhos vão se atrofiando, diminuindo de tamanho, até se reduzir a prêmios de consolação.

Como uma loteria, a sociedade cria prêmios. Todos apostam suas vidas, mas poucos efetivamente conseguem sua realização pessoal. É triste ver tanta gente correndo atrás de ilusões.

Basta! Está na hora de colocarmos um ponto final nessa mentalidade pobre em que, para alguém ganhar, outro tem de perder. Mentalidade miserável como essa só pode criar um mundo miserável. A exploração começa na empresa, passa por marido ou esposa, chega aos filhos e, no final, você descobre que o maior prejudicado foi você mesmo. A lei da selva precisa acabar, e, para que isso aconteça, deve primeiro desaparecer dentro de nós.

É perfeitamente possível ganhar muito dinheiro e construir uma família feliz. Ter uma empresa lucrativa, na qual todos se sintam felizes de trabalhar. Ter um casamento feliz e criar uma vida profissional gratificante. Tudo isso é possível quando se tem fé na existência.

Roberto Shinyashik

  Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco



domingo, 12 de outubro de 2014

Quatro Erros


São quatro loucuras da sociedade:

A primeira, é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.

A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.

Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.

A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

“Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.

Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A felicidade é um jeito de viver!


"A felicidade é um jeito de viver.
Não curta somente a calmaria, aproveite a tempestade.
Tudo enriquece a vida.
Ela não pode ser vivida somente dentro de uma casa,
a vida tem que ser experimentada dentro do Universo.
A felicidade é um jeito de viver,
é uma postura de vida,
é uma maneira de estar agradecido a tudo,
não somente ao sol, mas também à lua,
não somente a quem lhe estende a mão,
mas também a quem o abandona,
pois certamente nesse abandono
existe a possibilidade de descobrir a força
que existe dentro de você."

(Roberto Shinyashiki)
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

sábado, 23 de agosto de 2014

Hábitos e Atitudes: dá para trocar?


Crescer não significa só aprender. É preciso que os conhecimentos transformem-se em atitudes. E muitas vezes isso não acontece porque não queremos abandonar velhos comportamentos. Faz tanto tempo que convivemos com eles que parece que fazem parte de nossa identidade, de nossa natureza.

No entanto, pensamentos, sentimentos e atitudes são como roupas: estão em você mas não são você. Se já não servem mais, abandone-os e procure idéias novas que lhe tragam os resultados desejados. Você tem de ser dono de seus pensamentos, e não escravo deles.

Os maiores escravizadores dos seres humanos são:

1. Os hábitos – aquela frase “Eu sempre fui assim” condena você a continuar sempre assim. Você sempre foi assim porque o ensinaram a ser assim. Então, escolha ser de outra maneira e vai descobrir que, aos poucos, estará agindo de modo diferente. Não seja escravo do passado. Se tiver de ser escravo, seja escravo dos seus sonhos.

2. A auto-imagem – a maneira como você se vê impede você de ser você mesmo. Quando alguém diz “Eu sou assim”, não consegue descobrir que é muito maior do que sua imagem. Quando alguém diz “Eu sou tímido”, não consegue deixar de ser tímido. Não crie rótulos para você. Rótulos são bons para refrigerantes. Você é muito mais do que uma marca de refrigerante. Preste atenção em você e descubra-se maior do que os seus rótulos.

3. A opinião dos outros – há muita gente que sempre muda de caminho porque quer agradar a todo o mundo. Escolha seus orientadores e mantenha a sua rota. Você tem de confiar em você, mesmo que ninguém confie. Esteja sempre pronto a reavaliar a sua estratégia, mas não deixe os outros pilotarem o barco da sua vida.

Para mudar nossa mentalidade e nossas atitudes, é preciso que estejamos dispostos a enfrentar o desconhecido. E é frequentemente aí que começam os problemas, porque, mesmo enfrentando dificuldades, as pessoas preferem dizer: “Eu sempre fiz assim e sempre funcionou!”.

Só que o “sempre foi assim” é uma ilusão e, na maioria das vezes, a desculpa para não evoluir. Os campeões adoram o desafio de fazer diferente, têm prazer em ser diferentes, são fascinados pelo pensar diferente, porque sabem que os desafios os obrigam a crescer.

Enquanto isso, os perdedores dizem que “Já está bom”. E ficam parados no mesmo lugar. Para os perdedores, a acomodação é fácil. Para os campeões, é uma sentença de morte.

Comprometa-se com o que você se propõe, pois assim terá forças para as mudanças que forem necessárias. Mais importante do que o desejo de mudar é o comprometimento com a mudança.

Roberto Shinyashiki
Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

A Grande Obra-Prima


A criação de si próprio é o melhor combustível de sua evolução. É a melhor vacina contra a acomodação.

Você é o criador da maior obra do universo, sua vida. A única pessoa que pode dar a sua forma final é você mesmo. No passado, seus pais o criaram com a ajuda de avós, professores e todo o contexto que foi sua infância. Eles o criaram do jeito deles, e fizeram o melhor que puderam. O ruim é quando você simplesmente mantém o que eles fizeram.

A maioria das pessoas é escrava do passado. Vive como se as situações e soluções do passado se repetissem todos os dias, e não se transforma como deveria.

Uma pergunta para pensar:

— Você seria diferente se tivesse tido outros pais ou outra infância?

Provavelmente, você dirá:

— Sim, Roberto, se eu tivesse tido um pai mais compreensivo, seria uma pessoa mais relaxada. Se tivesse tido uma infância mais tranqüila, poderia estar vivendo em paz.

Sabe o que significa essa resposta? Que você ainda não conseguiu se libertar do seu passado. Está na hora de você ser você e dar um basta aos relacionamentos antigos, da infância, da adolescência, da juventude. Você tem de ser você, independentemente de seus pais e de sua infância. Se você não foi amado, procure um jeito de encontrar amor. Se você era inseguro, descubra a coragem dentro de si. Não deixe que o passado defina sua vida!

Aliás, não permita nem que o presente defina sua vida. Pessoas milionárias podem ficar pobres e pessoas pobres podem virar milionárias. Você pode estar vivendo um grande amor, acomodar-se e ficar sozinho. O presente não decide sua vida. O que decide sua vida é seu comprometimento com seus projetos de vida.

Nesse momento, você pode estar abrindo mão de muitos de seus sonhos. E a grande pergunta é: “Quais desses sonhos farão falta?”

Boa parte das pessoas vive abrindo mão de sonhos. Quer ver se isso está acontecendo com você? Faça uma lista dos sonhos de sua juventude e escreva todos num papel. Agora quero que você analise essa lista. Quais desses sonhos efetivamente estão fazendo falta para você? Depois que tiver a resposta, corra atrás desses sonhos porque certamente são eles que darão significado à sua vida.

Talvez um de seus maiores sonhos tenha sido viver um casamento gratificante, um relacionamento em que os dois pudessem crescer, mas hoje você está sozinho. O que é preciso fazer para que daqui a vinte anos você não se arrependa, de novo, de ter deixado esse sonho para trás?

Muitas pessoas se orgulham de sua capacidade de abrir uma empresa ou escrever um poema, mas se esquecem de criar a si próprias com o mesmo cuidado que colocam em suas metas. São pais que querem que os filhos realizem projetos que eles não conseguiram e que não percebem que a única pessoa que realmente podemos criar somos nós mesmos. Você é a pessoa que você cria... Se não está gostando do resultado, mude! Seu crescimento lhe dará energia para continuar a percorrer o caminho e ser o grande artista da sua vida.

Por Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Hábitos e Atitudes: dá para trocar?


Crescer não significa só aprender. É preciso que os conhecimentos transformem-se em atitudes. E muitas vezes isso não acontece porque não queremos abandonar velhos comportamentos. Faz tanto tempo que convivemos com eles que parece que fazem parte de nossa identidade, de nossa natureza.

No entanto, pensamentos, sentimentos e atitudes são como roupas: estão em você mas não são você. Se já não servem mais, abandone-os e procure idéias novas que lhe tragam os resultados desejados. Você tem de ser dono de seus pensamentos, e não escravo deles.

Os maiores escravizadores dos seres humanos são:

1. Os hábitos – aquela frase “Eu sempre fui assim” condena você a continuar sempre assim. Você sempre foi assim porque o ensinaram a ser assim. Então, escolha ser de outra maneira e vai descobrir que, aos poucos, estará agindo de modo diferente. Não seja escravo do passado. Se tiver de ser escravo, seja escravo dos seus sonhos.

2. A auto-imagem – a maneira como você se vê impede você de ser você mesmo. Quando alguém diz “Eu sou assim”, não consegue descobrir que é muito maior do que sua imagem. Quando alguém diz “Eu sou tímido”, não consegue deixar de ser tímido. Não crie rótulos para você. Rótulos são bons para refrigerantes. Você é muito mais do que uma marca de refrigerante. Preste atenção em você e descubra-se maior do que os seus rótulos.

3. A opinião dos outros – há muita gente que sempre muda de caminho porque quer agradar a todo o mundo. Escolha seus orientadores e mantenha a sua rota. Você tem de confiar em você, mesmo que ninguém confie. Esteja sempre pronto a reavaliar a sua estratégia, mas não deixe os outros pilotarem o barco da sua vida.

Para mudar nossa mentalidade e nossas atitudes, é preciso que estejamos dispostos a enfrentar o desconhecido. E é frequentemente aí que começam os problemas, porque, mesmo enfrentando dificuldades, as pessoas preferem dizer: “Eu sempre fiz assim e sempre funcionou!”.

Só que o “sempre foi assim” é uma ilusão e, na maioria das vezes, a desculpa para não evoluir. Os campeões adoram o desafio de fazer diferente, têm prazer em ser diferentes, são fascinados pelo pensar diferente, porque sabem que os desafios os obrigam a crescer.

Enquanto isso, os perdedores dizem que “Já está bom”. E ficam parados no mesmo lugar. Para os perdedores, a acomodação é fácil. Para os campeões, é uma sentença de morte.

Comprometa-se com o que você se propõe, pois assim terá forças para as mudanças que forem necessárias. Mais importante do que o desejo de mudar é o comprometimento com a mudança.

Roberto ShinyashikiCrescer não significa só aprender. É preciso que os conhecimentos transformem-se em atitudes. E muitas vezes isso não acontece porque não queremos abandonar velhos comportamentos. Faz tanto tempo que convivemos com eles que parece que fazem parte de nossa identidade, de nossa natureza.

No entanto, pensamentos, sentimentos e atitudes são como roupas: estão em você mas não são você. Se já não servem mais, abandone-os e procure idéias novas que lhe tragam os resultados desejados. Você tem de ser dono de seus pensamentos, e não escravo deles.

Os maiores escravizadores dos seres humanos são:

1. Os hábitos – aquela frase “Eu sempre fui assim” condena você a continuar sempre assim. Você sempre foi assim porque o ensinaram a ser assim. Então, escolha ser de outra maneira e vai descobrir que, aos poucos, estará agindo de modo diferente. Não seja escravo do passado. Se tiver de ser escravo, seja escravo dos seus sonhos.

2. A auto-imagem – a maneira como você se vê impede você de ser você mesmo. Quando alguém diz “Eu sou assim”, não consegue descobrir que é muito maior do que sua imagem. Quando alguém diz “Eu sou tímido”, não consegue deixar de ser tímido. Não crie rótulos para você. Rótulos são bons para refrigerantes. Você é muito mais do que uma marca de refrigerante. Preste atenção em você e descubra-se maior do que os seus rótulos.

3. A opinião dos outros – há muita gente que sempre muda de caminho porque quer agradar a todo o mundo. Escolha seus orientadores e mantenha a sua rota. Você tem de confiar em você, mesmo que ninguém confie. Esteja sempre pronto a reavaliar a sua estratégia, mas não deixe os outros pilotarem o barco da sua vida.

Para mudar nossa mentalidade e nossas atitudes, é preciso que estejamos dispostos a enfrentar o desconhecido. E é frequentemente aí que começam os problemas, porque, mesmo enfrentando dificuldades, as pessoas preferem dizer: “Eu sempre fiz assim e sempre funcionou!”.

Só que o “sempre foi assim” é uma ilusão e, na maioria das vezes, a desculpa para não evoluir. Os campeões adoram o desafio de fazer diferente, têm prazer em ser diferentes, são fascinados pelo pensar diferente, porque sabem que os desafios os obrigam a crescer.

Enquanto isso, os perdedores dizem que “Já está bom”. E ficam parados no mesmo lugar. Para os perdedores, a acomodação é fácil. Para os campeões, é uma sentença de morte.

Comprometa-se com o que você se propõe, pois assim terá forças para as mudanças que forem necessárias. Mais importante do que o desejo de mudar é o comprometimento com a mudança.

Roberto Shinyashiki
Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

A Felicidade é Possível


A luta pela sobrevivência está brutalizando o ser humano. As pessoas vivem extremamente pressionadas. A competição tem servido como justificativa para todos os tipos de absurdos. Milhões de anos depois do homem das cavernas, a vida continua sendo um campo de batalha. As pessoas destroem a si mesmas e aos outros para atingir suas metas. A maneira como constroem seu sucesso é agressiva, e a vitória é saboreada solitariamente, devido ao medo dos adversários.

O preço disso tudo tem sido muito alto. É impressionante o aumento do número de famílias desagregadas, do consumo de drogas e da violência insana que nos cerca. Há empresas cujos gerentes, com mais de dez anos de casa, sofreram infarto. Em muitas delas, as pessoas são consumidas como laranjas: espreme-se o suco e joga-se fora o que delas sobrou, o bagaço. Perdeu-se a dimensão do ser humano. Os Tempos Modernos de Chaplin estão cada dia mais atuais.

A sociedade transformou-se em um liquidificador de sonhos, triturando a nobreza da maioria das pessoas. Os sonhos vão sendo substituídos por destruição.

Na adolescência, queremos viver um grande amor, mas depois dominamos a pessoa amada.
Na juventude, sonhamos criar um planeta melhor, mas depois de algum tempo só pensamos em juntar o máximo possível de dinheiro.

Queremos ser amigos de nossos filhos, mas exigimos deles obediência incondicional.
No começo da vida profissional, toda pessoa quer um trabalho que a realize. Algum tempo depois, essa realização significa conseguir dinheiro suficiente para comprar tudo aquilo que se deseja ou para pagar as contas no final do mês.

Chamam a isso processo de maturidade. As pessoas substituem a ingenuidade pelo realismo. Na verdade, o que ocorre é um empobrecimento da vida. Os sonhos vão se atrofiando, diminuindo de tamanho, até se reduzir a prêmios de consolação.

Como uma loteria, a sociedade cria prêmios. Todos apostam suas vidas, mas poucos efetivamente conseguem sua realização pessoal. É triste ver tanta gente correndo atrás de ilusões.

Basta! Está na hora de colocarmos um ponto final nessa mentalidade pobre em que, para alguém ganhar, outro tem de perder. Mentalidade miserável como essa só pode criar um mundo miserável. A exploração começa na empresa, passa por marido ou esposa, chega aos filhos e, no final, você descobre que o maior prejudicado foi você mesmo. A lei da selva precisa acabar, e, para que isso aconteça, deve primeiro desaparecer dentro de nós.

É perfeitamente possível ganhar muito dinheiro e construir uma família feliz. Ter uma empresa lucrativa, na qual todos se sintam felizes de trabalhar. Ter um casamento feliz e criar uma vida profissional gratificante. Tudo isso é possível quando se tem fé na existência.
 Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 20 de julho de 2014

Realize as metas de sua Alma


A maioria das pessoas vive para ser admirada por uma multidão de olhos vorazes que, muito provavelmente, não se cruzarão mais.
Quando elas param para perceber o rumo dado a suas vidas, verificam que apenas colecionaram cupons que não servem para nada.

Nós nascemos com um potencial infinito de realização.
Porém, à medida que vamos sendo educados, durante a infância e adolescência, perdemos a rota original de nossa própria existência.
Deixamos de fazer aquilo que nos realiza e passamos a agir em função dos outros: pais, professores, e depois, toda a sociedade.

Nosso objetivo de vida nos é imposto e passamos a condicionar nosso sucesso ao aplauso das pessoas que nos cercam.
Para continuar merecendo essa aprovação, progressivamente abandonamos nossas vocações e passamos a realizar os desejos alheios.

Em relação às expectativas que seus amigos têm a seu respeito, admita que reconhecer a humanidade da outra pessoa e continuar a admirando, apesar dos defeitos que possa ter, é a principal característica do verdadeiro amigo.
Na maioria dos relacionamentos amorosos, exige-se do companheiro a perfeição.
Na amizade, conhecemos as falhas do outro, mas julgamos suas virtudes mais do que suficientes para prosseguir com o afeto.
Por isso os amigos comemoram as conquistas um do outro: é o êxito da generosidade sobre a imperfeição.

Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta admiração devido a sua integridade como pessoa.
Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz, porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo.
Não se consegue ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos.

Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: "Se os outros estão aplaudindo é porque estou no caminho certo".
E avançam nas suas frustrações.

Você é mais importante do que qualquer julgamento alheio.
Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.

Quando descobrimos a beleza de nossas imperfeições, podemos parar de nos esconder e encontrar verdadeiros amigos e parceiros, cúmplices de nosso caminho rumo a vitórias e conquistas.

Roberto Shinyashiki
Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

sexta-feira, 20 de junho de 2014

As Faces do Medo


Pense um pouco: como você reage quando se sente inseguro?

Em geral, quando agimos de modo instintivo, acabamos expressando o medo de uma forma disfarçada, como se fosse outra emoção, ou temos algum tipo de comportamento inadequado à situação.

O ideal é sair do círculo vicioso das reações instintivas e passar a analisar cada situação, tomar decisões e então agir adequadamente.

Mas, infelizmente, a maioria das pessoas, assim como qualquer outro animal, tende a ter uma destas reações instintivas quando está com medo: ou ataca o que o ameaça, ou simplesmente foge do que representa o perigo.

Vamos imaginar um atleta na véspera da final do campeonato. A pressão é grande, as cobranças são muitas, o futuro de sua carreira depende dos seus resultados no dia seguinte.

É natural que ele se sinta ameaçado e sinta medo do que vai enfrentar. Então, ele pode optar pela reação de ataque: brigar com o técnico, reclamar dos colegas que não estão ajudando a equipe, ou se irritar por qualquer bobagem.

Ou ainda pode escolher a reação de fuga: reclamar de dores no corpo para não ter de competir, ficar com saudades de casa, ter crises de choro, sentir-se incapaz de disputar a partida do dia seguinte.

Em um caso como esse, se o médico da equipe disser para o atleta que está tudo bem com o seu corpo e que ele está apenas com medo do desafio, o atleta pode virar sua agressão contra o médico.

Raramente uma pessoa que está assustada percebe ou admite isso, pois é bastante comum que o medo se apresente disfarçado. Ele assume várias faces, que não permitem que ele seja identificado à primeira vista.

Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 18 de maio de 2014

Aprenda Com Você Mesmo


Cada um de nós tem uma área da vida que necessita ser cuidada com mais atenção. Se alguma parte de sua vida anda aborrecida e sem sal, é sinal de que precisa ser mais bem cuidada. Fique atento ao sinal de alerta da mudança: ele toca sempre que substituímos a alegria de viver pela preocupação. E a fluidez pela tensão.
Nesses momentos, você tem de tirar o barco do porto e colocá-lo no mar, rumo a um novo mundo.É claro que ninguém pode comprar a alegria de viver na padaria da esquina. Temos de aprender a conquistá-la. As lições estão dentro de nós. Precisamos ser professores e alunos de nós mesmos.Na Índia, os mestres dizem que a diferença entre alguém que está com câncer e alguém com dor de cabeça depende da intensidade da aula de que a pessoa está precisando. Na vida, quanto mais teimoso for o aluno, mais as aulas serão dolorosas. Quanto menos o aluno aprender, mais a vida vai bater pesado para que acorde e aprenda.A escola da vida funciona assim. Se a pessoa está insatisfeita e fica em casa reclamando da sina em vez de tentar mudá-la, vai se tornar cada vez mais angustiada, arrumar uma úlcera ou uma depressão. Ela tem a ilusão de se acostumar com a dor, mas o pior é que a dor não pára de aumentar. A alegria de viver fica tão inacessível quanto o pico do Everest.Negar uma necessidade nunca foi boa solução. O problema vai continuar até a pessoa se convencer de que precisa sair daquela situação e começar algo novo. Essa é a lição que está fazendo falta. Quando nos recusamos a aprendê-la, o problema se agrava.Muitas vezes, as pessoas insistem em comportamentos que dão resultados negativos e depois reclamam. Não percebem que reclamar é inútil e que a única saída é analisar a situação e buscar solucioná-la. Fazer as mesmas coisas e esperar que os resultados mudem é acumular sofrimento. Isso nos deixa amargos.Na vida, nós somos problema ou solução. Se formos parte do problema, ninguém vai gostar de ficar ao nosso lado. Se formos solução, conseguiremos fazer com que os outros tenham vontade de estar conosco e nos ajudar.O psicanalista americano Erick Ericsson disse que por volta dos 50 anos as pessoas se encontram numa encruzilhada existencial, entre a amargura e a sabedoria. Aquelas que aprenderam a viver conquistam a maturidade. Mas as que percebem que estão se aproximando da morte ficam amarguradas. Quem aprendeu a simplificar a vida desfruta cada dia com alegria. Quem só aprendeu a reclamar de tudo terá de agüentar o peso da vida por mais algum tempo.

Roberto Shinyashiki
Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 13 de abril de 2014

Evoluir Sempre


O problema não é o seu objetivo, mas a maneira como você procura alcançá-lo. Assim, a forma de reagir às dificuldades define o campeão e o perdedor.

Um perdedor é aquele que acusa, reclama e dá desculpas. Para ele, o responsável por seus insucessos é sempre o outro. Ele culpa o chefe, a empresa, o governo; sofre e não resolve nada. Não adianta querer mudar o outro. Em primeiro lugar, porque não funciona – ele não vai mudar só porque você quer; em segundo lugar, porque este não é o caminho.

A sua vida muda quando você muda! A sua vida é consequência do que você é! Se você quer que seus resultados mudem, você tem que mudar antes. A sua capacidade determina o tamanho de suas conquistas. Por isso, o campeão adora vitórias – não para receber elogios, mas para conhecer a sua força. Estar vivo é estar em permanente evolução!

Crescer é difícil, mas o campeão adora esse tipo de trabalho. Ele está sempre expandindo seus horizontes, reavaliando suas atitudes e tem uma maneira poética de viver. Ele sabe que as melhores conquistas são aquelas que trazem a paz de espírito e, por isso, preza mais a sabedoria do que a genialidade.

Trecho do Livro “Liderança em tempo de tempestade”, Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

segunda-feira, 17 de março de 2014

Resgate Sua Essência


A acumulação de riquezas e a ostentação estão deturpando os valores das coisas e das pessoas. Em um mundo em que o dinheiro é mais valorizado que os sentimentos, a aparência também acaba sendo mais importante que a essência. Conseqüentemente, a vida, que antes era palco da luta entre o ser e o ter, agora se tornou um campo de batalha entre o ser e o parecer.

Antigamente, quem não conseguia ser procurava ter bens materiais para conquistar a admiração dos outros. Assim, algumas pessoas que não conseguiam ser cultas compravam carros caros para mostrar que eram importantes.
Algumas pessoas que não eram educadas davam gordas gorjetas aos garçons para ser bem tratadas, apesar de suas grosserias. Alguns homens que não conseguiam atrair as mulheres que desejavam conquistar, davam presentes caros para impressionar. Entretanto, como a cada dia está mais difícil ter, muitas pessoas passaram a buscar maneiras de parecer ter.

Parece que elas têm uma bolsa de grife.
Parece que têm um relógio caríssimo.
E algumas procuram ainda algo pior: parecer ser!

Querem parecer cultas só porque compram muitos livros. Querem parecer competentes apenas porque usam palavras em inglês.
A cobrança para obter sucesso a todo custo criou uma multidão que se sente perdedora.
A exigência para sorrir o tempo todo fez com que entrássemos em contato com nossa infelicidade.
A pressão para comprar tudo o que é lançado fez com que dinheiro nenhum fosse suficiente para saciar nossos desejos.
Apesar de sentir-se frustradas, as pessoas se cobram seguir adiante com uma maneira de viver que não faz sentido para elas. E investem mais e mais nas aparências... Passam a se cobrar estar alegres o tempo todo, mas como não conseguem, começam a fazer qualquer coisa para parecer felizes.

Passam a se cobrar ser bem-sucedidas financeiramente, mas como nem todas conseguem isso, começam a comprar coisas que demonstrem ser pessoas de sucesso. Para ter o que mostrar, fazem dívidas que não conseguirão pagar. Compram bens materiais em vez de investir no crescimento pessoal. Compram falsificações para vender a ilusão de que têm muito dinheiro. Investem sua energia em impressionar os outros em vez de seguir seu caminho de plenitude.

Gastam o tempo com frivolidades em vez de criar riquezas duradouras. Tentam satisfazer os outros, mas não sabem o que é estar de bem com a vida.

(Roberto Shinyashiki)
 Meus amigos(as) desejo a todos um ótimo Dia.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 16 de março de 2014

As Atitudes Tudo ou Nada


Percebo que as pessoas que decidem
transformar sua vida
desenvolvem um tipo especial de atitude.
Elas se empenham em cada ação
como se a vida inteira dependesse desse esforço.
Elas vêem a construção do futuro como a única forma de viver
como fazem os oficiais com seus soldados
em situações desfavoráveis de batalha.
Em outras palavras,
decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais, é importante assumir,
também, um comportamento radical.
Nos grupos de Alcoólicos Anônimos fala-se muito
sobre o perigo de tomar um único copo de bebida,
pois a decisão de parar de beber tem que vir
acompanhada de uma atitude do tipo tudo ou nada.
Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha
não pode mais chegar atrasada ao emprego
porque perdeu a hora.
Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz
porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.
Um empresário que está à beira da falência
não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada
é somente o primeiro passo.
Depois da decisão, precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam,
mas querem levar a vida de solteiras.
Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos,
mas querem continuar a viver
como se os filhos não existissem.
Resultado, teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se, há dois tipos de atitudes:
as atitudes tudo ou nada
e as atitudes mais ou menos.
Uma atitude mais ou menos sempre leva
a um resultado medíocre.
É importante entender com toda clareza que,
durante um processo de transformação radical,
a atitude de fazer um pouco de cada vez
nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos
se não fizéssemos nada.
Quem quer fazer uma revolução na vida
precisa tomar uma atitude radical.
E, quando se toma uma decisão radical,
é preciso continuar caminhando
pela estrada que escolhemos com comprometimento,
determinação e fé.
Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade
das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor
como se sua respiração dependesse
da respiração do seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades
como se houvesse apenas você no mundo
para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão
como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse
a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos
com a determinação de um faminto
que anseia por um prato de comida.
Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida
como se seu corpo e sua alma fossem
os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola,
mas não bater as asas para valer,
jamais poderá voar de verdade!

Roberto Shinyashiki
 Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Tarde.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Hábitos e Atitudes: dá para trocar?

Crescer não significa só aprender. É preciso que os conhecimentos transformem-se em atitudes. E muitas vezes isso não acontece porque não queremos abandonar velhos comportamentos. Faz tanto tempo que convivemos com eles que parece que fazem parte de nossa identidade, de nossa natureza.

No entanto, pensamentos, sentimentos e atitudes são como roupas: estão em você mas não são você. Se já não servem mais, abandone-os e procure idéias novas que lhe tragam os resultados desejados. Você tem de ser dono de seus pensamentos, e não escravo deles.

Os maiores escravizadores dos seres humanos são:

1. Os hábitos – aquela frase “Eu sempre fui assim” condena você a continuar sempre assim. Você sempre foi assim porque o ensinaram a ser assim. Então, escolha ser de outra maneira e vai descobrir que, aos poucos, estará agindo de modo diferente. Não seja escravo do passado. Se tiver de ser escravo, seja escravo dos seus sonhos.

2. A auto-imagem – a maneira como você se vê impede você de ser você mesmo. Quando alguém diz “Eu sou assim”, não consegue descobrir que é muito maior do que sua imagem. Quando alguém diz “Eu sou tímido”, não consegue deixar de ser tímido. Não crie rótulos para você. Rótulos são bons para refrigerantes. Você é muito mais do que uma marca de refrigerante. Preste atenção em você e descubra-se maior do que os seus rótulos.

3. A opinião dos outros – há muita gente que sempre muda de caminho porque quer agradar a todo o mundo. Escolha seus orientadores e mantenha a sua rota. Você tem de confiar em você, mesmo que ninguém confie. Esteja sempre pronto a reavaliar a sua estratégia, mas não deixe os outros pilotarem o barco da sua vida.

Para mudar nossa mentalidade e nossas atitudes, é preciso que estejamos dispostos a enfrentar o desconhecido. E é frequentemente aí que começam os problemas, porque, mesmo enfrentando dificuldades, as pessoas preferem dizer: “Eu sempre fiz assim e sempre funcionou!”.

Só que o “sempre foi assim” é uma ilusão e, na maioria das vezes, a desculpa para não evoluir. Os campeões adoram o desafio de fazer diferente, têm prazer em ser diferentes, são fascinados pelo pensar diferente, porque sabem que os desafios os obrigam a crescer.

Enquanto isso, os perdedores dizem que “Já está bom”. E ficam parados no mesmo lugar. Para os perdedores, a acomodação é fácil. Para os campeões, é uma sentença de morte.

Comprometa-se com o que você se propõe, pois assim terá forças para as mudanças que forem necessárias. Mais importante do que o desejo de mudar é o comprometimento com a mudança.

Roberto Shinyashiki
Meus amigos(as) desejo a todos uma ótima Noite.
Muita Paz para todos.
Força Sempre
Claudio Pacheco