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quarta-feira, 25 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
O que é preciso para ser feliz?
Toda hora alguém põe o dedo no seu nariz e diz: "faça isso" ou "faça aquilo". Dê um basta. Pra ser feliz, você deve obedecer só a si mesma.
Você já reparou como enfrentamos diariamente uma tempestade de estímulos, informações e influências? São muitas: você precisa disso, tem de comprar aquilo, tem de ler tal livro, você deve assistir aquele filme, tem de melhorar, tem de estar atualizada, tem de. Ufa! Se deixar, a sociedade cria um zilhão de necessidades pra gente.
Ou seja, nos dá um zilhão de tarefas. Resultado: chega um momento em que as pessoas ficam realmente perdidas num mar de atividades que não representam uma verdadeira conexão com a alma. Sim, porque satisfação só existe quando há um elo com a necessidade verdadeira. A falsa necessidade exige nossos esforços, nos esgota e não recompensa. Sabe o que eu tenho sentido? Que todas as pessoas precisam ter um centro. Caso contrário, o mundo as leva a um caminho que não tem nada a ver com elas.
Então, vamos lá: chegou a hora. Centre-se no silêncio do seu mundo interior. Diga não a tudo que está à sua volta e que não tenha uma conexão direta e profunda com sua alma. Não permita que terceiros façam escolhas por você. Deixe as influências caminharem. Esse é um dos segredos da serenidade. Continue: pergunte, lá no fundo, do que é que você precisa realmente para ser feliz. Confronte-se já! Gente, vocês não imaginam como essa atitude faz toda a diferença.
Sabe aquelas pessoas que comem compulsivamente, engordam e acham que está tudo bem? Pois é, isso denuncia que algo está errado. Isso significa que, nas profundezas da alma, há uma insatisfação, que é fruto de necessidades não atendidas. Amadureça! Assuma as próprias responsabilidades. É você com você. Ai, estou gorda e viciada, Ai, porque a doença da minha filha está acabando comigo... O que é isso? Você já parou para confrontar o seu eu?
Puxa vida, eu percebo como as pessoas vivem em busca de coisas passageiras: lutar pela reputação, por ser chique, por ser bacana, por não poder errar... Mas será que esses sentimentos que surgem dispersam sua energia ou têm a ver com a sua alma, lhe fazem sentir-se bem? Avalie! Vamos dar uma parada hoje! Promova um momento de confronto consigo mesma. Olhe para você.
Estabeleça uma nova disciplina em favor da sua alma, da sua libertação, da sua paz. E não me venha com problema e choradeira, porque isso não resolve nada. Fica na lamentação e não se encara. Fica na culpa e não se encara. Fica no deveria. Não, ninguém deve nada. Se você pegou essa coluna para ler agora é porque está preparada para se confrontar.
Todo momento é de restauração. Quando damos um passo em direção ao que a natureza quer de nós, anulamos as atitudes passadas, os desencontros e as perdas. Quando as catástrofes, os desastres ou as doenças vêm até nós, é pra nos mostrar que estamos negligentes, voltados a um mundo fantasioso e negativo, em vez de cultivarmos dentro de nós as sementes da generosidade e do bem. Sim, porque a alma tem necessidade de ser boa. Ela precisa sentir a realização, o amor, a paz. Afinal, esse é o mundo do espírito, o mundo da nossa alma. Definitivamente, pare, sinta e caminhe em direção àquilo que realmente lhe faz bem.
Luiz Antônio Gasparetto
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terça-feira, 17 de março de 2015
A vida está bem à sua frente para ser vivida de verdade
Planeje a sua vida. Saiba para onde está indo! Tenha seus próprios propósitos, suas prioridades, seus objetivos. Saber para onde vai já diferencia você da grande maioria, viu?
Qualquer caminho serve para quem não sabe onde quer chegar! Qualquer coisa serve para quem não tem bem definido o que quer. Saia da rotina, pô! Você não é um simples organismo vivo que perambula por esse mundão maravilhoso. Você nunca poderia ser um barco sem leme, sem rumo, à deriva.
Ocupe mais o seu tempo planejando a sua vida, tá? Pergunte-se sempre: para onde estou indo?
Viva a seu modo, mas saiba que o modo como vive determina a direção, o alvo, ok? Tenha sempre as metas bem claras. Pense alto! Deseje muito! Permita-se muito! Você merece tudo! Sinta-se motivado a ter um futuro melhor! Deseje ter mais qualidade de vida na sua vida!
Cuidado com impulsividade, viu? Mas fique atento também ao marasmo e ao comodismo. Vamos, idealize, planeje, sonhe! Reaja! A vida está bem à sua frente para ser vivida de verdade. A vida está aí para ser plena, intensa e completa. Você é um grande merecedor, é por isso que deve ter mais a sua vida em suas próprias mãos controlando a direção que quer dar a ela.
"Quem disse que a verdadeira missão do homem é existir? Sua grande missão é v-i-v-e-r plena e intensamente"
Luis Carlos Mazzini
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segunda-feira, 16 de março de 2015
A Solidão Amiga
A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. Lar, doce lar? Mas a casa está escura, a televisão apagada e tudo é silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à espera. Você está só. Vem a tristeza da solidão... O que mais você deseja é não estar em solidão...
Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz. Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida.
Faço-lhe uma sugestão: leia o livro A chama de uma vela, de Bachelard. É um dos livros mais solitários e mais bonitos que jamais li. A chama de uma vela, por oposição às luzes das lâmpadas elétricas, é sempre solitária. A chama de uma vela cria, ao seu redor, um círculo de claridade mansa que se perde nas sombras. Bachelard medita diante da chama solitária de uma vela. Ao seu redor, as sombras e o silêncio. Nenhum falatório bobo ou riso fácil para perturbar a verdade da sua alma. Lendo o livro solitário de Bachelard eu encontrei comunhão. Sempre encontro comunhão quando o leio. As grandes comunhões não acontecem em meio aos risos da festa. Elas acontecem, paradoxalmente, na ausência do outro. Quem ama sabe disso. É precisamente na ausência que a proximidade é maior. Bachelard, ausente: eu o abracei agradecido por ele assim me entender tão bem. Como ele observa, “parece que há em nós cantos sombrios que toleram apenas uma luz bruxoleante. Um coração sensível gosta de valores frágeis“. A vela solitária de Bachelard iluminou meus cantos sombrios, fez-me ver os objetos que se escondem quando há mais gente na cena. E ele faz uma pergunta que julgo fundamental e que proponho a você, como motivo de meditação: “Como se comporta a Sua Solidão?“ Minha solidão? Há uma solidão que é minha, diferente das solidões dos outros? A solidão se comporta? Se a minha solidão se comporta, ela não é apenas uma realidade bruta e morta. Ela tem vida.
Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.“ Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.
Como é que a sua solidão se comporta? Ou, talvez, dando um giro na pergunta: Como você se comporta com a sua solidão? O que é que você está fazendo com a sua solidão? Quando você a lamenta, você está dizendo que gostaria de se livrar dela, que ela é um sofrimento, uma doença, uma inimiga... Aprenda isso: as coisas são os nomes que lhe damos. Se chamo minha solidão de inimiga, ela será minha inimiga. Mas será possível chamá-la de amiga? Drummond acha que sim:
“Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.!“
Nietzsche também tinha a solidão como sua companheira. Sozinho, doente, tinha enxaquecas terríveis que duravam três dias e o deixavam cego. Ele tirava suas alegrias de longas caminhadas pelas montanhas, da música e de uns poucos livros que ele amava. Eis aí três companheiras maravilhosas! Vejo, frequentemente, pessoas que caminham por razões da saúde. Incapazes de caminhar sozinhas, vão aos pares, aos bandos. E vão falando, falando, sem ver o mundo maravilhoso que as cerca. Falam porque não suportariam caminhar sozinhas. E, por isso mesmo, perdem a maior alegria das caminhadas, que é a alegria de estar em comunhão com a natureza. Elas não vêem as árvores, nem as flores, nem as nuvens e nem sentem o vento. Que troca infeliz! Trocam as vozes do silêncio pelo falatório vulgar. Se estivessem a sós com a natureza, em silêncio, sua solidão tornaria possível que elas ouvissem o que a natureza tem a dizer. O estar juntos não quer dizer comunhão. O estar juntos, frequentemente, é uma forma terrível de solidão, um artifício para evitar o contato conosco mesmos. Sartre chegou ao ponto de dizer que “o inferno é o outro.“ Sobre isso, quem sabe, conversaremos outro dia... Mas, voltando a Nietzsche, eis o que ele escreveu sobre a sua solidão:
“Ó solidão! Solidão, meu lar!... Tua voz – ela me fala com ternura e felicidade! Não discutimos, não queixamos e muitas vezes caminhamos juntos através de portas abertas. Pois onde quer que estás, ali as coisas são abertas e luminosas. E até mesmo as horas caminham com pés saltitantes.
Ali as palavras e os tempos, poemas de todo o ser se abrem diante de mim. Ali todo ser deseja transformar-se em palavra, e toda mudança pede para aprender de mim a falar.“
E o Vinícius? Você se lembra do seu poema O operário em construção? Vivia o operário em meio a muita gente, trabalhando, falando. E enquanto ele trabalhava e falava ele nada via, nada compreendia. Mas aconteceu que, “certo dia, à mesa, ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção ao constatar assombrado que tudo naquela casa – garrafa, prato, facão – era ele que os fazia, ele, um humilde operário, um operário em construção (...) Ah! Homens de pensamento, não sabereis nunca o quando aquele humilde operário soube naquele momento! Naquela casa vazia que ele mesmo levantara, um mundo novo nascia de que nem sequer suspeitava. O operário emocionado olhou sua própria mão, sua rude mão de operário, e olhando bem para ela teve um segundo a impressão de que não havia no mundo coisa que fosse mais bela. Foi dentro da compreensão desse instante solitário que, tal sua construção, cresceu também o operário. (...) E o operário adquiriu uma nova dimensão: a dimensão da poesia.“
Rainer Maria Rilke, um dos poetas mais solitários e densos que conheço, disse o seguinte: “As obras de arte são de uma solidão infinita.“ É na solidão que elas são geradas. Foi na casa vazia, num momento solitário, que o operário viu o mundo pela primeira vez e se transformou em poeta.
E me lembro também de Cecília Meireles, tão lindamente descrita por Drummond:
“...Não me parecia criatura inquestionavelmente real; e por mais que aferisse os traços positivos de sua presença entre nós, marcada por gestos de cortesia e sociabilidade, restava-me a impressão de que ela não estava onde nós a víamos... Distância, exílio e viagem transpareciam no seu sorriso benevolente? Por onde erraria a verdadeira Cecília...“
Sim, lá estava ela delicadamente entre os outros, participando de um jogo de relações gregárias que a delicadeza a obrigava a jogar. Mas a verdadeira Cecília estava longe, muito longe, num lugar onde ela estava irremediavelmente sozinha.
O primeiro filósofo que li, o dinamarquês Soeren Kiekeggard, um solitário que me faz companhia até hoje, observou que o início da infelicidade humana se encontra na comparação. Experimentei isso em minha própria carne. Foi quando eu, menino caipira de uma cidadezinha do interior de Minas, me mudei para o Rio de Janeiro, que conheci a infelicidade. Comparei-me com eles: cariocas, espertos, bem falantes, ricos. Eu diferente, sotaque ridículo, gaguejando de vergonha, pobre: entre eles eu não passava de um patinho feio que os outros se compraziam em bicar. Nunca fui convidado a ir à casa de qualquer um deles. Nunca convidei nenhum deles a ir à minha casa. Eu não me atreveria. Conheci, então, a solidão. A solidão de ser diferente. E sofri muito. E nem sequer me atrevi a compartilhar com meus pais esse meu sofrimento. Seria inútil. Eles não compreenderiam. E mesmo que compreendessem, eles nada podiam fazer. Assim, tive de sofrer a minha solidão duas vezes sozinho. Mas foi nela que se formou aquele que sou hoje. As caminhadas pelo deserto me fizeram forte. Aprendi a cuidar de mim mesmo. E aprendi a buscar as coisas que, para mim, solitário, faziam sentido. Como, por exemplo, a música clássica, a beleza que torna alegre a minha solidão...
A sua infelicidade com a solidão: não se deriva ela, em parte, das comparações? Você compara a cena de você, só, na casa vazia, com a cena (fantasiada ) dos outros, em celebrações cheias de risos... Essa comparação é destrutiva porque nasce da inveja. Sofra a dor real da solidão porque a solidão dói. Dói uma dor da qual pode nascer a beleza. Mas não sofra a dor da comparação. Ela não é verdadeira.
Mas essa conversa não acabou: vou falar depois sobre os companheiros que fazem minha solidão feliz.
Rubem Alves
(Correio Popular, 30/06/2002)
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Agradecendo o Universo
Tenho percebido que o Universo ama a gratidão.
Assim, quanto mais agradecido você for, maiores serão os benefícios que obterá.
Quando digo benefícios, não me refiro apenas a objetos materiais,mas também incluo, entre eles, todas as pessoas, lugares e experiências que tornam a vida tão maravilhosamente digna de ser vivida.
Você tem consciência de que está bem quando a sua vida é plena de amor e alegria, saúde e criatividade, e você encontra todos os sinais abertos para dar prosseguimento a suas tarefas ou empreendimentos.
É desta maneira que nossas vidas devem ser vividas.
O Universo é um doador generoso, abundante, e que gosta de ser apreciado.
A gratidão põe em ação mecanismos para que se tenha mais motivos para sentir gratidão.
Ela aumenta a abundância da vida que você tem.
A falta de gratidão, ou as queixas, nos dão poucos motivos para que nos regozijemos.
Os que vivem se queixando sempre acham que têm poucas coisas boas em suas vidas ou, então, não usufruem do que têm.
O Universo sempre nos dá aquilo que acreditamos que merecemos.
Muitos de nós foram educados para olhar apenas para o que não têm, e sentir a falta destas coisas.
Somos produtos da crença na escassez e assim ficamos nos indagando por que nossas vidas são tão vazias.
Nós devemos ser gratos até pelas lições que recebemos.
Não fuja das aprendizagens, pois elas são pequenos pacotes que envolvem tesouros que nos foram oferecidos.
Na medida em que formos aprendendo com elas, nossas vidas sofrerão uma transformação para melhor.
Utilizemos o máximo de tempo que pudermos agradecendo, diariamente, tudo de bom que há em nossas vidas.
Se você recebe pouco agora, irá receber mais.
Se você já possui uma vida de abundância, está será intensificada.
É uma situação de lucro – você está feliz, e o Universo está feliz.
A gratidão multiplica a abundância.
Partilhe o segredo da gratidão.
Vamos ajudar a transformar o mundo em um lugar de pessoas agradecidas, um lugar para dar e receber...
SOU GRATO(A)!
Trecho do Livro "Gratidão: um Estilo de Vida", Louise Hay
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domingo, 15 de março de 2015
O Caminho para o Perdão!
Permita que a paz interior seja seu único objetivo, não o ato de mudar as outras pessoas ou puní-las.
O estágio inicial: mudar nossas crenças!
O estágio inicial para retreinarmos nossas mentes começa aprendendo a aquietá-las para que não sejam envolvidas no corre corre diário. Rezar pode ser útil para isso. Se você medita, pode começar por aí.
Meditação significa simplesmente ter uma mente pacífica. Você pode visualizar uma caminhada montanha acima, até um lago tão claro e puro que se possa ver o fundo. Deixe que esta imagem ou outra parecida seja seu símbolo para uma mente pacífica.
Uma mente pacífica é nosso estado natural de ser, um que seja tranquilo, quieto, alegre e amoroso.
Sua luminosidade torna-se possível porque não existem pensamentos conflitantes, julgamentos ou medos.
Para ter uma mente pacífica, encontre uma imagem como o lago na montanha, que funcione para você. Então, leve de cinco a vinte minutos por dia, concentrando-se nesta imagem, em um lugar onde você não possa ser perturbado por outras pessoas, pelo telefone ou por qualquer outra coisa.
Achar um tempo para estar em contato com a natureza e experimentar sua unicidade com ela também pode ser útil. Ou apenas fique quieto, sem nada para distraí-lo - televisão, rádio ou conversas. Desligue o telefone. A quietude que você criar vai ajudá-lo a ser mais receptivo às diferentes maneiras de olhar para o perdão.
Incluí aqui uma lista de princípios. Não deixe o tamanho desta lista perturbá-lo. Seja gentil e paciente consigo mesmo. Resista a qualquer tentação que possa ter de comparar-se com os outros ou de medir seus progressos. Encontre um espaço que seja confortável e convidativo para você e respeite-o.
Deseje ter a mente aberta ao revisar estes princípios. Lembre-se de que está tudo bem em se discordar ou rejeitar qualquer um desses pensamentos.
O perdão é uma escolha e você não é obrigado a perdoar ou a acreditar nele.
Mas faça o melhor que puder para perceber as consequências de sua escolha entre perdoar e não perdoar.
Deixe seu coração ajudá-lo a decidir.
* Esteja aberto à possibilidade de mudar suas crenças sobre o perdão.
* Deseje pensar que você não é apenas um corpo, mas sim um ser espiritual vivendo temporariamente em um corpo físico.
* Pense sobre a possibilidade de a vida e o amor serem um e eternos.
* Não encontre valor na auto-piedade.
* Escolha ser feliz, ao invés de estar "certo".
* Deseje deixar ir embora a condição de vítima.
* Faça da paz interior seu único objetivo.
* Olhe para todos que encontrar como "professores" de perdão.
* Acredite que conservar mágoa e pensamentos rancorosos é o caminho para seu sofrimento.
* Reconheça que qualquer dor emocional que você sinta neste momento é provocada apenas pelos seus próprios pensamentos.
* Acredite que você tem o poder de escolher os pensamentos que põe em sua mente.
* Acredite que agarrar-se à raiva não traz o que você realmente quer.
* Acredite que é melhor para você tomar decisões baseadas no amor ao invés de no medo.
* Acredite que não existe valor nenhum em punir-se.
* Acredite que você merece ser feliz.
* Ao invés de ver as pessoas como se o estivessem atacando, veja-as como amedrontadas e gritando por amor.
* Deseje ver a alegria da criança em todos que você encontrar, não importando que roupas estejam usando ou que coisas terríveis tenham feito.
* Deseje ver a alegria da criança dentro de você.
* Deseje contar suas bênçãos ao invés de suas mágoas.
* Procure o valor de desistir de todos os seus julgamentos.
* Acredite que o amor é a maior força curadora do mundo.
* Acredite que cada pessoa que encontra é uma professora de paciência.
* Acredite que o perdão é a chave para a felicidade.
* Acredite que você pode experimentar a "amnésia celestial", esquecendo momentaneamente tudo, menos o amor que outras pessoas deram a você.
* Reconheça que cada encontro que você tem, com cada pessoa, é um Encontro Divino. Imagine que a pessoa que você está encontrando é, na realidade, Jesus, Buda, Maomé, Madre Teresa ou qualquer outro sábio Mestre espiritual que está dentro da pessoa com a qual está lidando. Não importando como possa parecer, trate isto como um relacionamento sagrado, no qual existe a oportunidade de aprender.
* Deixe de lado o fato de ver qualquer valor em se magoar ou punir as outras pessoas a si mesmo.
Lembre-se de que o propósito do perdão não é mudar as outras pessoas, mas mudar os pensamentos conflituosos e negativos que estão em sua mente!
Gerald Jampolsky
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sábado, 14 de março de 2015
Liberte-se: Solte as Amarras!
Você já teve a impressão que a vida de todo mundo vai para a frente e a sua não?
Já se perguntou por que você não consegue isso ou aquilo?
Alguma vez já pensou que você anda, anda e parece estar sempre no mesmo lugar?
Há muita e muita gente assim, que dá passos e mais passos e não avança.
São pessoas atracadas a algum porto e que ainda não conseguiram se libertar.
Não adianta, se estamos amarrados a alguma coisa, não dá pra ir adiante.
A corrente pode até nos levar de um lado para o outro, as tempestades nos atingirem e até mesmo o sol e lindas noites de lua, mas não saímos do lugar.
São as amarras da vida, problemas mal ou não resolvidos.
Coisinhas que julgamos pequenas e que deixamos para depois, mas que, estando no nosso caminho ainda, acabam nos atrapalhando.
Muitas vezes pensamos que "deixar pra lá" resolve e acabamos deixando.
Nós dizemos que o tempo é o melhor remédio e não digo que não seja. Mas não há remédio que possa funcionar se a raiz do mal continua intacta.
As feridas que carregamos no nosso ser, os relacionamentos doentes, mas deixados para o amanhã, os empregos que não nos dão nenhuma satisfação, fazem com que nossa vida ande devagar, mesmo se o tempo passa e envelhecemos com ele.
Falta-nos coragem para tomar atitudes e é a vida quem decide o nosso destino.
Se você quer, realmente, que sua vida ande enquanto você é jovem o bastante para bem viver, solte as amarras.
Lave a alma do que te atormenta, converse sobre seus problemas com as pessoas envolvidas; no trabalho, se você acha que é seu único meio de sobrevivência e que não pode ficar sem ele, então, mude sua maneira de trabalhar, procure encontrar satisfação naquilo que você faz.
Os horizontes existem para que não percamos a fé, para que possamos sonhar com o que há do outro lado e, quem sabe, seguir nesse rumo.
Ninguém pode evoluir se está aprisionado a alguma coisa.
Se tiver que se apegar, que seja então à vontade de construir algo positivo da sua vida.
Nunca espere pelos outros, nunca olhe para os outros se perguntando por que eles conseguem e você não.
Evite comparar-se com este ou aquele, pois você é uma pessoa única e de qualquer maneira não existe ninguém perfeito, com vida perfeita.
Dando o melhor de si, você vai perceber que seu potencial é muito maior do que você pensa.
Dando o primeiro passo, que geralmente é o mais difícil, os outros se seguirão.
E se você acha que sozinho não vai conseguir, há um Libertador que pode ouvir seu pranto, segurar sua mão e te ajudar.
Letícia Thompson
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sexta-feira, 13 de março de 2015
O Alfabeto da Mudança
Não conheço nada que trave mais uma pessoa do que seguir valores ultrapassados no momento presente.
Eles simplesmente impedem o ser humano de buscar em si o autoconhecimento e, consequentemente, o entendimento de suas limitações. Só se consegue superar aquilo que se sabe, que se tem, conscientemente.
Quando as pessoas, os seres humanos, aprenderem que são eles a determinar seus caminhos e que SÃO OS ÚNICOS a possuir o leme que direciona as suas vidas, teremos mais equilíbrio no planeta.
Por isso, agora, ainda é o momento para se Tirar o Pó de nossa existência. Fazer uma limpeza da cabeça aos pés, como determina a expressão.
É assim que expurgamos o travamento de nossas vidas. Não pense que outros o farão, porque é engano seu e de quem lhe promete algo diferente.
Primeiro, analise seus valores. Veja os que servem e os guarde bem. Para os que não servem, busque substitutos e siga em frente...
a. Leve a Faxina muito a sério.
b. Pense que a camada de pó foi obra sua.
c. Voce tem que entender que a mudança vai exigir muito... Terá que sair de sua zona de conforto eliminando vícios e hábitos que não quer mais para si.
d. Tudo na vida exige um preço. Mudar nos obriga a fazer tudo de outra forma, outra maneira... a ser diferente. A trocar o modo de ver e encarar a vida.
e. Lamentavelmente, ninguém poderá lhe ajudar neste momento. A luta é só sua, consigo mesmo.
f. Vencer a si próprio é a maior vitória que um ser humano pode experimentar em uma vida.
g. E agora, o que faço? Decida com a sua alma, sua essência, e grite por liberdade interior. Sua intuição falará por você.
h. Ninguém precisa saber que você mudou... Simplesmente mude. Quem lhe quer, realmente, irá aceitá-lo como você é...
i. As pessoas não estão interessadas em saber como você é, mas, sim, o que pode fazer por elas. Sei que é triste, porém, a maioria pensa e age assim.
j. A vida é curta. Aproveite-a. Tire o pó. Crie o novo e multiplique o seu conhecimento.
k. As lágrimas podem até vir. Mas para que servem? Só para aumentar a sua insegurança.
l. A fase atual não precisa de lágrimas. Precisa de equilíbrio e ação.
m. Plante e regue seus valores.
n. Pense muito na diferença que existe entre QUERER E PRECISAR.
o. Tire o pó, se PRECISAR... Mas você não terá muito tempo livre. Terá que achar o seu centro e isso só se faz com novas atitudes, bem planejadas e pensadas.
p. O momento exige tranqüilidade, calma e busca interior, e ainda identificar o que tem que ser mandado embora para sempre.
q. Tire o pó, se precisar... A vida continua em você e lá fora... Este é o seu desafio, agora.
r. Tire o pó, se precisar... O sol iluminando os olhos, e novos valores iluminando a mente.
s. O vento agitando os cabelos e o silêncio confortando a alma. Um floco de neve em seu interior para que suas decisões sejam frias.
t. Tire o pó, se precisar... As gotas de chuva caindo mansamente... Para que seu som se confunda com as batidas de seu coração. Isso se chama equilíbrio.
u. Reflita um pouco, este dia não voltará jamais... Tire o pó se precisar... Mas não esqueça que você já decidiu não envelhecer desta maneira. E, no futuro, muitas coisas não serão tão fáceis de serem feitas como agora.
v. Cada vida é um PRESENTE, por isso, o momento atual tem este nome.
w. Não é o que você juntou, mas o que você espalhou que reflete como você viveu esta vida.
x. Tire o Pó, se precisar. Cresça de uma forma singular.
y. Tire o pó antes que vire mofo.
z. Faça um favor a si mesmo.
Este é o seu, o nosso alfabeto da mudança. Pense fortemente que as amarras que nos impedem de alterarmos o fluxo de nossas vidas são infinitamente mais mentais do que físicas.
Saul Brandalise Jr.
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quarta-feira, 11 de março de 2015
Tristeza
Qual é o significado da tristeza e como lidar com ela?
Na tristeza ficamos tristes.
Quando perdemos alguém.
Quando perdemos.
Quando as coisas não são como queríamos que fossem.
Quando as pessoas não são como queríamos que fossem.
Quando o mundo e a realidade não são o que queríamos que fossem.
Quando não somos o que gostaríamos de ser.
Quando não temos o que gostaríamos de ter.
Porém,
se nos lembrarmos
que as coisas são como são
que as pessos são como são
que nós, o mundo e a relidade são o que são
e que podemos apreciar o que temos invés de lamentar o que não temos,
começamos a entrar no mundo da não dualidade.
Se houver sabedoria e compaixão perceberemos que a tristeza, mesmo profunda, é passageira.
Perceberemos que se as coisas, as pessoas, o mundo, a realidade e nós mesmos estamos num processo contínuo de transformação, então poderemos pensar em nos tornarmos essa transformação que queremos no mundo.
Para que haja menos tristeza, mais alegria, mais compartilhamento e harmonia.
O contentamento com a existência é um dos ensinamentos principais de Buda:
"a pessoa que conhece o contentamento é feliz, mesmo dormindo no chão duro; a pessoa que não conhece o contentamento é infeliz mesmo num palácio celestial."
Então, quando sentimos tristeza, observamos a tristeza.
Como está nossa respiração?
Como estão os batimentos cardíacos?
Como está a nossa postura?
Que pensamentos são esses que me fazem deixar os ombros cair para frente, baixar a cabeça e, quem sabe, chorar?
Como se formam as lágrimas?
E, mesmo em meio a lágrimas, podemos sorrir e perceber que enquanto vivas criaturas temos esta experiência extraordinária e bela de poder ficar triste.
Tristeza que vem.
Tristeza que vai.
E sem se apegar a coisa alguma e sem sentir aversão a coisa alguma descobrimos o verdadeiro sentido da vida.
É assim que trabalhamos a tristeza.
Zazen - sentar-se em zen e observar a si mesma.
Postura correta, alongamento da coluna vertebral, abrir o diafragma e respirar profundamente.
Inspiração mais curta, expiração mais longa.
Saboreando o ar.
Ombros alinhados e retos, postura de Buda.
Ensinamentos de sabedoria nos auxiliam a sair da toca, do casulo de separatividade que falsamente criamos e de nos lembrarmos que sempre há pessoas e situações piores do que a nossa, sempre há pessoas e situações melhores do que a nossa e nunca, nunca, perder a dignidade.
Tristeza boa é da saudade de alguém que logo poderemos rever.
Tristeza ruim é aquela que náo queremos deixar passar. Aquela na qual nos agarramos, pois nos dá uma identidade, nos torna especiais. Especialmente tristes. Comoventes, Vítimas a serem apiedadas e cuidadas. Ah! Quanta carência.
Abandonar a tristeza é abrir as mãos, o coração, a mente para a emoção seguinte.
É lavar o rosto, olhar para a imensidão do céu, da Terra, do mar e perceber a pequenês da nossa vida.
Sem culpa e sem culpar ninguém.
Sinta a tristeza, reconheça, respire a tristeza e a deixe passar.
Mãos em Prece,
Monja Coen
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terça-feira, 10 de março de 2015
Seja sempre otimista em relação a tudo e a todos
Seja sempre otimista em relação a tudo e a todos, elimine a tristeza e a negatividade.
Voce está rodeado de pessoas maravilhosas e boas coisas e experiências acontecem em sua vida.
Concentre-se nelas e agradeça por elas, livrando-se de tudo que é desagradável, triste e difícil.
É sua atitude e enfoque das coisas que atraem o melhor ou o pior para voce.
Portanto, se voce está culpando as circunstâncias, a vida ou outras pessoas pelas suas desgraças, recolha-se e perceba como voce pode mudar sua atitude.
Mudando internamente, você pouco a pouco sentirá mudanças à sua volta também e perceberá como voce é abençoado e como a vida é maravilhosa.
Que alegria e privilégio é estar vivo, estar onde voce está, fazendo o que voce está fazendo, rodeado de tantas coisas e pessoas maravilhosas!
Comece já a procurar por elas. Elas estão bem próximas de você, não será preciso ir longe para encontrá-las.
Trecho do Livro "Abrindo Portas Interiores", Eileen Caddy
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Hora de fazer as pazes com sua sombra!
A maior parte das pessoas abandona o caminho do crescimento individual porque em algum ponto a carga de dor se tornou pesada demais para ser suportada.
É aquele determinado aspecto de cada um que destrói os relacionamentos, mata o espírito e nos impede de realizar nossos sonhos.
É aquilo a que o psicólogo Carl Jung chamou de "sombra".
Contém todas as nossas facetas que tentamos esconder ou negar; os aspectos sombrios que julgamos não serem aceitáveis para a família, para os amigos e, mais importante, para nós mesmos.
O lado sombrio está calcado profundamente em nossa consciência, escondido de nós e dos outros.
A mensagem transmitida desse local oculto é simples: há alguma coisa errada comigo. Não sou atraente. Não mereço ser bem sucedido. Não tenho valor.
Muitos de nós acreditamos nessas mensagens.
Cremos que, se olharmos bem de perto o que jaz nas profundezas do nosso ser, acharemos alguma coisa horrível.
Evitamos nos aprofundar com medo de descobrir alguém com que não consigamos conviver.
Em vez de tentar suprimir nossas sombras, precisamos revelar, reconhecer a assumir as coisas que mais tememos encarar.
Nossas sombras existem para nos ensinar, guiar e abençoar com nosso eu completo.
São fontes que devem ser expostas e exploradas.
Os sentimentos que abafamos estão ansiosos para se integrar a nós mesmos.
Eles são prejudiciais apenas quando reprimidos: podem surgir de repente nas ocasiões menos oportunas, e seus bote repentinos vão incapacitá-lo nas áreas mais importantes de sua vida.
Sua vida se transformará quando você fizer as pazes com sua sombra.
A lagarta se tornará, surpreendentemente, uma linda borboleta!
Você não precisará mais fingir ser alguém que não é.
Não será mais necessário provar que você é o máximo.
Quando assumir sua sombra, você deixará de viver num constante estado de temor.
Descubra os dons da sua sombra e finalmente você revelará seu verdadeiro eu em toda a sua glória e terá a liberdade para criar o tipo de vida que sempre quis.
Debbie Ford
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Você tem um desafio? Aceite-o
Você tem um desafio?
Aceite-o, enfrente-o, aproveite-o para sua evolução!
Aceite sua situação dificil não como uma desgraça, ou como algo que vai destruí-lo, mas como condição para desenvolver suas potencialidades.
É com fogo e martelada que um pedaço de ferro bruto é transformado num objeto de beleza ou utilidade...
A falta de pernas faz nascer asas no verdadeiro homem...
A violência da poda torna a árvore ainda mais bonita e vitalizada...
A terra cujo lombo é rasgado pelas pás do arado ganha fertilidade...
Assim é com o ser humano, os desafios da desventura podem amadurecer a personalidade...
As lágrimas que derramamos na dor não são de lastimar, pois enriquecem os dias de experiência!
Quero que me apresentem alguém que se aperfeiçoou, se fortaleceu em obras, fez-se herói, santo ou sábio através do prazer e na ausência da dor.
Prof. José Hermógenes
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domingo, 8 de março de 2015
Aquilo que está em seu Interior é refletido no Exterior
Aquilo que está em seu INTERIOR é refletido no EXTERIOR.
ORDEM, HARMONIA, AMOR e BELEZA interiores serão refletidos em tudo o que você FAZ, DIZ e PENSA.
Da mesma maneira, existindo confusão, desordem e desarmonia interiores, seu reflexo não poderá ser ocultado.
Para que uma MUDANÇA ocorra, é necessário que ela comece de DENTRO para FORA.
Será, assim, uma mudança duradoura e inabalável.
Não espere sentado que sua vida mude; mexa-se e comece a fazer algo à respeito.
Comece AGORA a trabalhar seu estado interior.
Voce não precisa esperar por ninguém; faça suas mudanças sem demora.
Agradeça, constantemente, por ser capaz de fazer isso sem impecilhos.
Se aparecer algum impecilho ele estará dentro de você e SÓ VOCE poderá ultrapassá-lo.
Trecho do Livro "Abrindo Portas Interiores", Eileen Caddy
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Quem julga as pessoas perde a preciosa oportunidade de amá-las
Quem julga as pessoas perde a preciosa oportunidade de amá-las, sabia? Que verdade!
As pessoas são diferentes, viu? E às vezes muito diferentes e funcionam de maneiras estranhas e próprias: algumas são lentas, outras mais rápidas. É por isso que você não deve exigir dos outros algo que eles não podem ou não têm condições de oferecer.
Compreenda! Aceite! Tenha paciência! Tem gente que precisa de um empurrãozinho seu para poder escalar a montanha mais alta, tá?
Tenha paciência com o companheiro que está na mesma jornada. E mesmo que tenha suas dificuldades de aceitá-lo, vá amando! É isso mesmo: continue se esforçando para entender a vida dele. Pense na possibilidade dessa pessoa nunca ter sido verdadeiramente amada! Talvez não tão amada como você! Tente amar a pessoa exatamente do jeito que você deseja que os outros te amem, tá?
Aproveite bem esse momento de sua vida e olhe além das aparências! Ame mentalmente se tiver dificuldade de expressar em gestos e palavras o seu sentimento mais nobre! A linguagem do coração, do amor, é maravilhosa e tem poder de captar muito mais do que se possa imaginar.
Cuide melhor das pessoas que estão ao seu redor. O pouco que fizer, vai fazer diferença na vida delas, acredite! Cuidar dos outros e cuidar de si, este é uma outra verdade tão urgente de ser vivida!
E quando um pequeno número de pessoas alcançar esse novo nível de consciência, a transformação será sentida por toda a humanidade, sabia? Você faz parte do todo, ok?
É assim que o mundo será transformado. Dê a sua parcela de contribuição! Somente ame e pronto!
Bom Dia! Bom Divertimento!
"Quem julga as pessoas perde a preciosa oportunidade de amá-las"
Luis Carlos Mazzini
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quinta-feira, 5 de março de 2015
Você não pertence a ninguém. Você se pertence!
Sabe quem é o maior responsável pela sua felicidade? Claro que sabe! Você mesmo! Mais ninguém!
E se ninguém mais é dono de sua felicidade, pare de entregar sua alegria, sua paz, sua vida para os outros! Pare de estragar a sua vida. Pare de perder tempo com picuinhas, pirraças!
Você não pertence a ninguém. Você se pertence! E por isso que é livre! Mas tenha cuidado para não querer ficar controlando os desejos, vontades, sonhos e até a vida dos outros, viu?
Muita cautela ao dizer: "eu preciso tanto de você" ou, "você é a razão da minha vida". Atenção, tá? A razão da sua vida é você mesmo! Sempre foi! Sempre será!
Conquiste a sua paz interior. E ajude os outros a fazerem o mesmo! Sim, porque tem gente que vive uma vida inteira sem nunca ter se preocupado com isso! Busque e encontre a divindade que existe dentro de você!
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você. Não coloque objetivos longe demais de suas mãos. Abrace os objetivos que estão ao seu alcance agora! Acalme-se! E valorize-se!
Abra um sorriso pra você e para as pessoas que estarão neste seu dia! Nunca esqueça que com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você. E assim estará afirmando que está pronto para ser feliz.
Pare de esperar a felicidade sem esforços, viu? Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
E, não se esqueça de agradecer. Quando você agradece, tem uma poderosa energia do Universo que se instala em você. Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor e os contra-tempos!
"Mantenha-se firme! Erga a sua cabeça e siga a sua vida confiante e sorridente"
Luis Carlos Mazzini
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Matar tempo é deixar que o tempo nos mate
Você pode desperdiçar sua vida facilmente, porque ela é curta demais.
Mas isto é estranho: se você pergunta às pessoas: "Por que vocês estão jogando cartas? Por que estão jogando? Por que estão tão envolvidas nesse jogo de xadrez?", elas dizem: "Para matar o tempo".
Como se tivessem mais tempo do que precisam. Como se o tempo fosse tão inútil que é preciso matá-lo.
O tempo é a coisa mais preciosa. Quando ele passa, passa para sempre. E nós não temos muito tempo; a vida é realmente bastante curta. Ela passa tão depressa que entre o nascimento e a morte não há um período muito longo.
E as pessoas matam o tempo sem saber que, na verdade, o contrário é que acontece: o tempo é que as mata.
Trecho do Livro "Meditações Para o Dia", Osho
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quarta-feira, 4 de março de 2015
Seja diferente, viva diferente: valorize-se mais!
Você está se dando o valor que merece? Sim, porque as pessoas estão mais dos outros do que de si mesmas: o respeito, a consideração, o valor por elas. Então a pergunta é dirigida a você: você está se valorizando como ser humano, como pessoa?
Pois saiba que o inverso disso, a auto-depreciação, é um crime que você comete contra si mesmo, viu? Evite a todo custo esse tipo de sentimento. Concentre-se nas suas possibilidades, nos seus recursos, na sua capacidade, nos seus talentos. Tem tanta coisa aí dentro de você que precisa ser conhecida e explorada! Você é bem melhor do que imaginou ser até este momento, sabia?
Não permita mais que pisem no seu jardim. Sua vida vale muito! Você vale muito! Você deve respeitar e ser respeitado! Ocupe o seu espaço! Lembre-se sempre que o tamanho dos seus pensamentos é que determina o tamanho das suas realizações, tá?
Pare já de ver o lado negativo e fraco das pessoas. Pare imediatamente de enfatizar o seus próprios pontos fracos também. Concentre-se mais nos seus pontos fortes, que são muitos!
Seja diferente, viva diferente: valorize-se mais! Crie o hábito de falar bem da pessoa mais importante do mundo: você! Aposto que você sempre fez e faz o que há de melhor pra fazer naquele instante, certo?
Tenha sempre palavras e argumentos positivos. Aja positivamente! Veja sempre o lado bom da vida. Observe mais o lado bom das pessoas!
Elogie-se mais! Ame-se mais! Abrace-se mais! Faça tudo em sua vida com sentimento, com emoção! Ninguém pode dar aquilo que não tem! Portanto, primeiro você, tá? Depois o outro.
"Tenha bom senso em tudo. Tenha bom senso com você mesmo e observe como tudo acontece naturalmente"
Luis Carlos Mazzini
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Por que deixamos tudo para depois?
Preguiça, medo de não conseguir fazer como deveria ser feito, mau costume? O motivo talvez seja o que menos importa. Mas o fato é que, por conta dessa mania de deixar tudo para depois, muitas pessoas têm amargado uma sensação terrível de que a vida passou e elas simplesmente perderam o bonde!
Claro que, vez ou outra, desafiar o velho e sábio dito popular que nos cobra por que deixar para amanhã o que podemos fazer hoje não é sinônimo de fracasso ou catástrofe. Porém, se o seu lema já se tornou o provocante por que fazer hoje o que podemos deixar para amanhã, cuidado! Você pode estar ocupando o lugar de seu próprio inimigo!
A vida não pára até que você se sinta pronto. Você é que terá de aproveitar o ritmo para se preparar. O tique-taque das horas pode ser uma melodia que embala você e o conduz às suas melhores ações, ou pode ser um capataz que te açoita e castiga, exigindo mais e mais sacrifícios. É você quem decide! E, sendo assim, de que forma realmente quer viver? Empurrando com a barriga ou fazendo acontecer?
Toda vez que você deixa um compromisso, uma tarefa, uma conversa ou uma decisão para depois, está adiando seu sucesso, seus resultados ou, quem sabe, até a sua tão desejada felicidade. Portanto, minha sugestão é para que, a partir de agora, você só deixe para amanhã aquilo que, se feito ou decidido hoje, puder ser ruim. Nesse caso, nada melhor do que uma noite bem dormida para chegar a uma nova conclusão e, consequentemente, uma ação mais inteligente.
Ou seja, use sempre a máxima protetora: na dúvida, não ultrapasse. Mas não se deixe enganar: quanto antes você fizer o que precisa ser feito, mais rapidamente chegará onde deseja e mais intensa e profundamente estará vivendo cada dia da importante viagem que é sua vida!
Rosana Braga
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terça-feira, 3 de março de 2015
O que é que você está fazendo da sua vida?
É muito importante que você adote a atitude certa em relação às coisas.
Você não pode querer crescer e se expandir espiritualmente se a sua atitude é negativa e você só consegue enxergar as dificuldades e os obstáculos da vida.
Existe sempre algo de bom em todas as situações se você olhar pelo ângulo certo, e há sempre algo que devemos agradecer.
Quando não existe amor em seu coração você se torna cego para as coisas boas, para o que as almas à sua volta têm de bom e para essa vida maravilhosa que é a sua.
Como você é abençoado!
Mas, a não ser que você esteja disposto a aceitar e reconhecer estes fatos, e ser agradecido por eles, você irá se lamentar pela vida afora, com os olhos tapados.
Avalie-se e, se você se sentir emperrado, a melhor maneira de mudar a situação é começando a se doar para os outros.
A vida é o que você faz dela.
O que é que você está fazendo da sua?
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segunda-feira, 2 de março de 2015
Com o coração aberto
Às vezes, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor, soltamos os cães. Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas. Trancamos as portas com chaves, cadeados e medos. Ficamos quietinhos, poucos movimentos, nesse lugar escuro e pouco arejado, pra vida não desconfiar que estamos em casa. A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias. Impossível saber o que a vida pode nos trazer a qualquer instante, não há como adivinhar se fugirmos do contato com ela, se não abrirmos a porta. Não há como adivinhar e, se é isso que nos assusta tanto, é isso também que nos dá esperança.
É maravilhoso quando conseguimos soltar um pouco o nosso medo e passamos a desfrutar a preciosa oportunidade de viver com o coração aberto, capaz de sentir a textura de cada experiência, no tempo de cada uma. Sem estarmos enclausurados em nós mesmos, é certo que aumentamos as chances de sentir um monte de coisas, agradáveis ou não, mas o melhor de tudo, é que aumentamos as chances de sentir que estamos vivos. Podemos demorar bastante para perceber o óbvio: coração fechado já é dor, por natureza, e não garante nada, além de aperto e emoções mofadas. Como bem disse Virginia Woolf, “não se pode ter paz evitando a vida.”
Ana Jácomo
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