Sabia que as pessoas que estão ao seu redor, com as quais você se relaciona dizem muito a seu respeito? São como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver. O que está escondido bem lá no nosso mais íntimo.
Nossas relações possibilitam que coloquemos às claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta. Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor. Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto.
Não é fácil observar, muito menos admitir aspectos negativos no nosso jeito de ser. Dessa forma, isso aparece refletido no comportamento alheio. Seria como se ele jogasse na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Aí, não há mais jeito. Não adianta implicar, muito menos reclamar. O melhor mesmo é reconhecer que tais atitudes também nos são peculiares e, se alguém tem que mudar, que sejamos nós. Não exija isso de mais ninguém. Um outro aspecto interessante de se observar nessa relação de espelhos é o que sentimos a partir da relação com o outro. Em um convívio mais próximo e cotidiano é muito comum que se despertem sentimentos vindos das atitudes e da forma do outro nos tratar.
Às, vezes, por exemplo, podemos nos sentir menosprezados, humilhados, traídos e mal amados. E, nesses casos é muito fácil culpar e entender que é o outro o grande vilão da história. Mas as coisas não são bem assim.
O outro não tem, necessariamente, nada a ver com isso. A responsabilidade do que você vai sentir ou deixar de sentir é só sua e de mais ninguém. Nesse caso o papel do espelho foi puxar e trazer à tona crenças que construímos a partir de experiências antigas, que por serem desagradáveis estavam muito bem guardadas e escondidas.
Lembre-se: por mais que você não tenha consciência, aquilo que você pensa que o outro teve culpa em fazê-la sentir é na verdade o que você sentia e achava a seu respeito há muito tempo e nem sabia disso.
Quanto a gente não perde relutando em tomar certas decisões, nos boicotando para não irmos atrás de algo que queremos muito e não sabemos bem o por que disso. Daí aparece alguém e deixa tudo muito claro. Nossas inseguranças, nossos medos, nossa baixa auto-estima aparecem gritando e logo saímos culpando o outro, de novo, o algoz da história. Calma, claro que não é fácil reconhecer nada disso, mas já que tudo isso veio às claras, é melhor aceitar e entender que é uma excelente oportunidade para resolver e transformar tudo isso. É uma forma de tomar consciência das nossas crenças, que estavam nos limitando e fazer algo para mudar.
A responsabilidade é só sua! Não espere nada do outro, ele já fez a sua parte. Agora é com você. Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, a fim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.
Meus amigos(as) a todos um otimo Dia de muita Paz
Força Sempre
Abraços
Claudio Pacheco
Nossas relações possibilitam que coloquemos às claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta. Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor. Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto.
Não é fácil observar, muito menos admitir aspectos negativos no nosso jeito de ser. Dessa forma, isso aparece refletido no comportamento alheio. Seria como se ele jogasse na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Aí, não há mais jeito. Não adianta implicar, muito menos reclamar. O melhor mesmo é reconhecer que tais atitudes também nos são peculiares e, se alguém tem que mudar, que sejamos nós. Não exija isso de mais ninguém. Um outro aspecto interessante de se observar nessa relação de espelhos é o que sentimos a partir da relação com o outro. Em um convívio mais próximo e cotidiano é muito comum que se despertem sentimentos vindos das atitudes e da forma do outro nos tratar.
Às, vezes, por exemplo, podemos nos sentir menosprezados, humilhados, traídos e mal amados. E, nesses casos é muito fácil culpar e entender que é o outro o grande vilão da história. Mas as coisas não são bem assim.
O outro não tem, necessariamente, nada a ver com isso. A responsabilidade do que você vai sentir ou deixar de sentir é só sua e de mais ninguém. Nesse caso o papel do espelho foi puxar e trazer à tona crenças que construímos a partir de experiências antigas, que por serem desagradáveis estavam muito bem guardadas e escondidas.
Lembre-se: por mais que você não tenha consciência, aquilo que você pensa que o outro teve culpa em fazê-la sentir é na verdade o que você sentia e achava a seu respeito há muito tempo e nem sabia disso.
Quanto a gente não perde relutando em tomar certas decisões, nos boicotando para não irmos atrás de algo que queremos muito e não sabemos bem o por que disso. Daí aparece alguém e deixa tudo muito claro. Nossas inseguranças, nossos medos, nossa baixa auto-estima aparecem gritando e logo saímos culpando o outro, de novo, o algoz da história. Calma, claro que não é fácil reconhecer nada disso, mas já que tudo isso veio às claras, é melhor aceitar e entender que é uma excelente oportunidade para resolver e transformar tudo isso. É uma forma de tomar consciência das nossas crenças, que estavam nos limitando e fazer algo para mudar.
A responsabilidade é só sua! Não espere nada do outro, ele já fez a sua parte. Agora é com você. Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, a fim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.
Meus amigos(as) a todos um otimo Dia de muita Paz
Força Sempre
Abraços
Claudio Pacheco
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Claudio, bom dia pra você também!
ResponderExcluirGostei demais do seu texto. E como dizia Dalai Lama: "Seja a mudança que você quer ver no mundo". Infelizmente o homem tem ainda esse equívoco de colocar no outro a responsabilidade que é dele. E quando isso reflete as más tendencias... nossa! Sai de baixo! rs. Não é nada fácil, de fato, reconhecer em nós o que mais abominamos, mas é isso que acontece realmente. A humildade entra no momento em que aceitamos isso e sem martírio nos colocamos na posição da mudança redentora. Mas uma mudança sem alardes, sem culpas e com uma enorme vontade de apenas "ser melhor na medida da nossa capacidade".
Sim Claudio, bendito mesmo aquele que é usado para nos pôr à prova!
Grande abraço! Conheci seu blog hoje e gostei muito das suas palavras! Já te sigo...
Lidiane seja bem vinda sempre.
ResponderExcluirFico feliz q tenha gostado do blog, aqui nesse espaço posto aquilo q creio q meche com meu coração, então uso esse espaço para expressa um pouco de sentimentos verdadeiros.
Um grande abraço
Fique em Paz
Claudio Pacheco
Boa noite Claudio.
ResponderExcluirParabéns, excelente postagem.
Realmente, as vezes temos que olhar mais ao redor e ver que a culpa pode não estar nos outros, mas em nós mesmos.
"Um ancião índio norte-americano, certa vez, descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom, e eles estão sempre brigando."
"Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu:
- Aquele que eu alimento mais frequentemente."
Paulo Coelho
Somos aquilo que alimentarmos.
Um abraço.
Henrique sabias palavras de Paulo Coelho, devemos alimentar nossa mente com pensamentos positivos sempre, assim venceremos
ResponderExcluirUm grande abraço que seu dia seja de muita Paz
Claudio Pacheco