Sopre as Cinzas!!!
Quem feriu você já feriu e já passou.
Lá na frente encontrará o inevitável retorno
e pelas mãos de outrem será ferido também.
A Vida se encarregará de dar-lhe o troco
e você, talvez, nem jamais fique sabendo.
O que importa de verdade é o que você sentiu
e, mais importante, é o que ainda você sente:
Mágoa? Rancor? Ressentimento? Ódio?
Você consegue perceber que esses sentimentos
foram escolhidos por você?
Somos nós que escolhemos o que sentir
diante de agressões e de ofensas.
Quem nos faz o " mal " é responsável pelo que faz,
mas NÓS somos responsáveis pelo que sentimos.
Essa responsabilidade tem a ver com o Amor que
devemos e temos que sentir por nós mesmos.
O ofensor fez o que fez e o momento passou,
mas o que ficou aí dentro de você?
Mágoa?
- Você sabia que de todas as drogas ela é a mais cancerígena?
Pela sua própria saúde, jogue-a fora.
Rancor?
- Ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível: dia mais, dia menos,
você poderá contrair doenças
de cujas origens nem suspeitará.
Ressentimento?
- Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente
constantemente poluído, enfumaçado, repleto de
bactérias e de incontáveis tipos de vírus:
é isso que seu coração e
seus pulmões estão tentando aguentar.
Até quando você acha que eles vão resistir?
Ódio?
- Seus efeitos são paralisantes.
Seu sistema imunológico entrará em conflito
com esse veneno que com o tempo poderá
colocar você face a face com a morte
e talvez muito tarde você venha a perceber
que melhor seria ter deixado que seu agressor
colhesse os frutos do próprio plantio.
Por seu próprio Bem e só pelo seu Bem, perdoe.
O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz.
Esqueça o " mal " que lhe foi feito.
Deixe que seu ofensor lembre-se dele através das
consequências com que, certamente, virá a arcar.
Mude seu destino ... seja o comandante da sua nau!
Escolha o melhor caminho para sua " viagem ".
... e se outras vezes o ferirem, perdoe ...
Perdoe ... nem que seja só por sacanagem !
Meus amigos desejo a todos uma ótima Noite cheia de Paz.
Abraços a todos
Claudio Pacheco
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